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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O VÍRUS DA INTOLERÂNCIA


POR: PAULO DANTAS
Pensem num vírus mortal, capaz de fazer com que as pessoas pensem que os outros são inimigos. Mas esse inimigo é basicamente aquele outro que pensa diferente, que é age e vive diferente de você. Assim, com esse vírus, é fácil ver o inimigo num gay, se você é heterossexual. Num cigano, se você tem emprego e residência fixa. Uma mulher de burca ou um muçulmano, se sua religião é cristã ou judaica. Um homem pobre de pele escura, se você é branco e está de carro num bairro da periferia...Um evangélico, se você é católico; um esotérico, se você é católico, evangélico ou muçulmano. É engraçado como esse vírus permeia as religiões... Um ambientalista, se você é industrial; um vegetariano, se você gosta de carne; um fumante, se você não fuma...

É o vírus do ódio.

Quem já sentiu essa emoção sabe que ela vem acompanhada de uma espécie de agonia. Algo como uma dor, com arroubos incontroláveis de violência. É o instinto na enésima potência. O ódio traz com ele também a crença, um fanatismo qualquer, uma certeza absurda da verdade que a pessoa dominada pelo vírus carrega. Essa crença se afirma ao projetar que o errado está fora de mim e que as minhas idéias e crenças religiosas, políticas, sexuais são a expressão da verdade, porque eu faço o bem, quero de desejo o bem. E assim os homens vão se distanciando do amor, em nome do próprio amor.

O ódio é uma paixão que impele a causar ou desejar mal; impele a execração, ao rancor, raiva, ira, aversão, repugnância, antipatia, desprezo, a repulsão. O ódio quer eliminar o que não lhe apraz, ou o que lhe causa medo.

De uma certa forma o ódio está em voga ultimamente, não só nos homens e mulheres loucos aos quais mais e mais temos notícias que atiram nas escolas, que matam os pais, os filhos, que esquartejam namoradas e vizinhos. Não é só nas páginas policiais. Ele circula nas eleições deste ano no Brasil, nos boatos da internet, nas denúncias, nas humilhações e achincalhes entre os candidatos. Ele também circula pela Europa com expulsão dos ciganos e a proibição do uso da burca nas mulheres muçulmanas pelo presidente Nicolas Sarkozy.

Anda pela ascensão da direita numa comunidade Europeia em crise econômica que cada vez mais se agrava. Não digo que o ódio é sinônimo de direita, mas que muitas vezes ele é trazido nos movimentos radicais de mudança. E essa retomada da direita e suas propostas xenófobas e restritivas da liberdade devem ser um alerta.

São diversas famílias conservadoras e liberais que dominam atualmente os maiores Estados da Europa - da França de Nicolas Sarkozy ao Reino Unido de David Cameron, da Alemanha de Angela Merkel à Itália de Silvio Berlusconi. Na Suécia, sem esquecer os países da antiga esfera soviética - como a Hungria, a Polônia e a República Checa -, que também têm rejeitado as propostas socialistas.

As exceções mais notórias a este quadro político surgem em Portugal, Espanha e Grécia. Mas as sondagens, tanto portugueses como espanholas, mostram vontade de mudança.

Ainda há a nova direita americana chamada Tea Party (Festa do Chã) com a simpatia de 52% dos norte-americanos – o nome é uma alusão ao protesto de colonos norte-americanos contra a taxação do chã pelo governo britânico que resultou na independência dos EUA. Lançado em 2009, após a eleição do primeiro negro presidente americano, o movimento Tea Party, já tem as feições de um novo partido além dos já conhecidos Democrata e Republicano (apesar de ainda fazer parte do seio deste último). O Tea Party chegou a comparar Obama a Hitle e Stalin.

Integrantes do Tea Party, já criticaram o apoio oficial na luta contra a AIDS – eles consideram o vírus uma penitência justa do pecado da promiscuidade. Condenam a pornografia, a masturbação e a homossexualidade, e defendem a recuperação de uma sociedade de moral calvinista, em contraponto à perversão e à lascívia que, segundo acreditam, caracterizam os dias de hoje.

É verdade que a América Latina, pelo menos no seu traçado político até o momento, parece fora dessa onda, mas o ódio é como um vírus que se alastra com rapidez. Lembrem, não é a direita que tem o vírus, é o homem, e esse vírus se manifesta para todos os lados quando o radicalismo se instala.

FONTE:http://mastigada.blogspot.com/2010/09/o-virus-da-intolerancia-no-mundo.html

VIII JUVENTUDE 5 - Eu tenho Um Sonho!

vem aí...o VIII JUVENTUDE 5 ... Eu tenho um sonho!

Realização: UDE-5



VIII JUVENTUDE 5
Tema: Eu tenho um sonho

Local: Grupo Espírita Ave Luz
Av:A, 220 - Loteamento Nova Fortaleza - Jangurussu, Fortaleza-CE
Data: 23 de outubro de 2010 (13:30h – 17:30h)
Inscrições: Coordenadores de Juventude (Gratuito)
Contato: Daniele (88195014), Socorro (34931296), Adalnice (86570946)

Breve daremos maiores informações!

ACESSO AO GRUPO ESPÍRITA AVE LUZ - GEAL
Clique no mapa para ampliar a imagem


NOSSO LAR 2 - OS MENSAGEIROS



Nosso Lar, o filme espírita baseado na obra de Chico Xavier, recentemente lançado e exibido em todas as capitais brasileiras, acumulou U$ 16,3 milhões em quatro semanas em cartaz e levou mais de 3 milhões de expectadores aos cinemas. Tanto sucesso levou a produção a programar uma continuação. A próxima obra a ser adaptada é "Os mensageiros", sequência de "Nosso Lar", na qual alguns espíritos do bem retornam à Terra para cumprir novas missões.

A mesma equipe do atual fenômeno de bilheteria começa a trabalhar em 2011 no projeto. "Queremos manter o mesmo padrão de qualidade do primeiro. Será novamente um filme com muitos efeitos especiais", antecipa o diretor Wagner de Assis. A saga espírita, no entanto, pode não terminar por aí. Existe a vontade de levar para os cinemas do país a obra completa de André Luiz, que inclui outros 14 livros que podem ser condensados num mesmo filme.

Publicado em 30.09.2010
FONTE: http://www.portalguaratiba.com.br/2010/noticias/300909_parte_do_filme_nosso_lar_foi_rodado_em_guaratiba.html
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Título: "OS MENSAGEIROS" – 51 capítulos; 268 páginas
Autor: Espírito ANDRÉ LUIZ (pseudônimo espiritual de um consagrado médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro)
Psicografia: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER (concluída em Fev/1944)
Edições: Primeira edição em 1944, pela Federação Espírita Brasileira (Rio de Janeiro/RJ); em Novembro/2001: 37ª Edição (490° milheiro)
Conteúdo Doutrinário: O Autor alerta aos médiuns quanto à necessidade da prática dos ensinamentos na esfera íntima, evitando surpresas negativas, quando do retorno ao Plano Espiritual.

A obra se desdobra em três partes distintas:
1ª Parte- Do Cap 1 ao 13:

- Testemunhos de médiuns (desencarnados) que, tendo partido do "Nosso Lar", com tarefas específicas, não conseguiram cumpri-las - no retorno, seus relatos são pungentes e esclarecedores...
2ª Parte - a partir do Cap 14:- Descrição de atendimentos prestados a encarnados e a desencarnados, pela equipe de mensageiros do "Nosso Lar".
3ª Parte - a partir do Cap 33:- André Luiz e Vicente, sob comando do protetor Aniceto, após estágio no "Centro de Mensageiros", partem em caravana, do "Nosso Lar", para a Crosta (plano terreno). A meio caminho, pernoitam no "Posto de Socorro", onde A.Luiz realiza um proveitoso estágio. Ali, conhecem amigos espirituais responsáveis pelo “Campo da Paz” (Colônia próxima ao Posto de Socorro). A seguir, os três se dirigem à Crosta, onde permanecem por uma semana, num lar humilde, verdadeira oficina do “Nosso Lar” na Terra, participando de atendimentos a
encarnados e desencarnados, sobressaindo preciosos ensinamentos sobre reuniões mediúnicas.

SINOPSE - Capítulo a Capítulo

Cap 1 – Renovação – O Autor espiritual narra sua transformação, após ter se desprendido “dos laços inferiores que o prendiam às atividades terrestres”. “Descobriu-se”, diz jubiloso. Mas, a par da renovação mental, experimentava um vazio formado pelos sentimentos do mundo, dos quais se desprendera. Sem o lar, a esposa e os filhos amados, aos quais freqüentemente visitava, seu coração era “um cálice luminoso, porém vazio”. É aconselhado por uma devotada amiga a freqüentar cursos no Ministério da Comunicação, para posteriormente prestar concurso na Terra.

Cap 2 – Aniceto – A.Luiz é apresentado ao Instrutor Aniceto, que adverte que ali, na “Instituição do Homem Novo” são admitidos apenas candidatos compromissados em servir, calando reclamações. Aniceto, dentre outras atividades, tem um quadro suplementar de cinqüenta auxiliares-aprendizes, voluntários. A.Luiz é convidado a integrar esse quadro, no momento com três vagas. Aceita o convite, sentindo-se honrado. É encaminhado ao “Centro de Mensageiros”.
OBS: Vamos detalhar como é formado o grupo de Aniceto:
- 1 padre
- 1 médico (a equipe foi acrescida de 2 médicos: A.LUIZ e VICENTE)
- 6 engenheiros
- 4 professores
- 4 enfermeiras
- 2 pintores
- 11 irmãs especializadas em trabalhos domésticos
- 18 operários diversos.

Cap 3 – No Centro de Mensageiros - Formado de majestosos edifícios / Universidades / Pátios amplos / Jardins primorosos.
- Finalidades: preparação anual de centenas de médiuns e doutrinadores para reencarnarem (quais “cartas vivas” de Jesus para a Humanidade), os quais são reunidos em grupos de 50 aprendizes. Cada grupo fica sob comando de um Instrutor (tal como a de Aniceto).

Cap 4 – O caso Vicente – A.Luiz conhece Vicente, médico, calmo, bondoso e sensato. Tornam-se amigos. Conversam sobre suas existências terrenas, semelhantes. Vicente casou-se e teve dois filhos. Um irmão seu, advogado, foi residir em sua casa e não tardou, traiu-o com a esposa, de quem se apaixonou, sendo correspondido. A esposa e o irmão tramaram sua morte e a executaram, ardilosamente. Vicente não cogita vingar-se e diz: “o mal é simples resultado da ignorância e nada mais”.
Cap 5 – Ouvindo instruções – O instrutor Telésforo discorre para todos os aprendizes do trabalho de intercâmbio entre os trabalhadores desencarnados e encarnados. Adverte sobre os companheiros fracassados. Cita empecilhos até nas religiões, além de tristes quadros humanos no mundo todo. Como ajudar a tanto desespero e incompreensão? Só com Jesus, no trabalho, sacrifício e renúncia.

Cap 6 – Advertências profundas – Prossegue a aula. Tema: médiuns fracassados. Muitos trabalhadores partem de “Nosso Lar” em turmas de trabalho educativo, mas poucos alcançam resultados, parciais, nos misteres da mediunidade e da doutrinação. “A Terra é grande oficina redentora, e não, vale tenebroso destinado a quedas lamentáveis”. É relatado que muitos, quando encarnados, preferem desvios sexuais, tirania doméstica, preguiça e vaidade, além de exercitarem a “doutrinação para exportação e não para uso próprio”...

Cap 7 – A queda de Otávio – Após trinta anos de preparação, reencarnou saudável e com mediunidade voltada para consolar criaturas. Deveria manter-se solteiro e amparar seis amigos que o ajudaram em “Nosso Lar”, nos trinta anos que antecederam à sua reencarnação. Já reencarnado, aos dezenove anos iniciou desvairados abusos das suas faculdades. Ficando órfão de pai, desamparou aqueles seis amigos (ainda crianças), órfãos como ele. Casou-se “por violência” e teve um filho. Esposa e filho passaram a atormentá-lo. Alcoólatra, morreu com sífilis, aos quarenta anos, “sem construir coisa alguma no terreno do bem”.

Cap 8 – O desastre de Acelino – Outro médium (vidente, audiente e psicógrafo) que, egresso de “Nosso Lar”, descumpriu todas as realizações que prometera, antes da reencarnação. Usou as faculdades mediúnicas para ganhar dinheiro, “resolvendo” todo tipo de problemas de consulentes. Ao desencarnar permaneceu onze anos em zonas de grande tormento, pela ronda dos ex-consulentes criminosos que desencarnaram antes dele e que exigiam notícias e soluções atinentes a ligações clandestinas.

Cap 9 – Ouvindo impressões – O capítulo exorta os médiuns ao trabalho, sem reclamos e sem medos. São expostos vários casos de médiuns que, bem preparados antes da reencarnação, não cumpriram as tarefas, por invigilância.

Cap 10 – A experiência de Joel – Médium que fez mau uso das percepções que lhe foram dilatadas antes de reencarnar, a fim de que, então, as utilizasse a benefício do próximo. Há muito tempo vem sofrendo grandes perturbações, como conseqüência.

Cap 11 – Belarmino, o doutrinador – É citada profunda conceituação de missão educativa. A doutrinação, no campo do Espiritismo evangélico, é aqui exposta com clareza. Mostra como o médium doutrinador exigente, propenso ao mando, vaidoso do saber, desconfiado dos companheiros de reunião mediúnica, logo adentrará no negativismo. Estará sujeito a múltiplas enfermidades, além de sentir um deserto no coração.

Cap 12 – A palavra de Monteiro – Novo alerta, enérgico, aos médiuns doutrinadores e aos dirigentes de reuniões mediúnicas. É recomendada a força do exemplo e não a palavra lustrosa... O comportamento do médium na atividade profissional do comércio deve guardar paralelo com a conduta cristã, principalmente com a paciência.

Cap 13 – Ponderações de Vicente – Citando Jesus como Mestre e Médico, o capítulo expõe os perigos que aguardam os médicos que fazem mercantilismo de tão sagrada profissão.

Cap 14 – Preparativos – A.Luiz e Vicente, antes de se dirigirem à Crosta, onde permanecerão por uma semana, recebem melhoramento da visão (no “Gabinete de Auxílio Magnético às Percepções"). É sugerida a prece, sem o fanatismo inconsciente. A prece é fidelidade do coração, jamais viciação do sentimento. A ida à Crosta, no caso, assemelhou-se a uma peregrinação, não feita em “estrada ampla e bem cuidada”, mas sim, em caminhos difíceis...

Cap 15 – A viagem – A caminho, a equipe faz pausa no Posto de Socorro situado entre “Nosso Lar” e a Crosta, a grande distância desta. A.Luiz e Vicente, sob orientação de Aniceto, vêem-se banhados de luz, pela primeira vez (!). Nas trilhas: frio, ausência de luz solar, paisagens misteriosas, aves horripilantes, rijas ventanias... Aniceto explica aos dois auxiliares que aquela é região sob influência astral da Terra. A seguir cita interessantes dados astronômicos. Informa sobre a “existência de outros mundos sutis, dentro dos mundos grosseiros”(!).

Cap 16 – No Posto de Socorro – Chegam os três a castelo-educandário soberbo, resguardado por pesados muros. No interior, pomares e jardins maravilhosos. A.Luiz vê um quadro, pintura em tela, que já havia visto em Paris, quando encarnado. Fica sabendo que o pintor da tela de Paris copiou-a desse original, após vê-lo, em sonho.

Cap 17 – O romance de Alfredo – A equipe alimenta-se de frutos diversos. O Posto, com quinhentos auxiliares, produz alimentos e remédios para famintos e doentes. O dirigente do Posto relata a história da sua união com a esposa, cuja companhia ele ainda não pode usufruir, pois quando encarnados, ele desfez o casamento, por ouvir calúnias contra ela, que era inocente e que pelo abandono desencarnou, com tuberculose.

Cap 18 – Informações e esclarecimentos – No Posto chegam sinais de batalhas sangrentas na Terra (o ano era 1944), provocando grande tempestade magnética. Grandes massas de desencarnados (pela Segunda Guerra Mundial) superlotam os Postos de Socorro de várias colônias espirituais. É citada a Colônia “Alvorada Nova”, situada em zonas mais altas, com intercâmbio com avançados núcleos de espiritualidade superior, de planetas vizinhos (!).

Cap 19 – O sopro – São citados sistemas espirituais de transporte, com base no eletromagnetismo. Há esclarecimentos sobre o passe de sopro curador, cujos passistas “exercitaram-se longamente, adquirindo experiências a preço alto”. Imprescindível, no caso, “a pureza da boca e a santidade das intenções”. Passistas encarnados deverão ter “estômago sadio, boca habituada a falar o bem, com abstenção do mal e a mente reta, interessada em auxiliar”.

Cap 20 – Defesas contra o mal – O Posto de Socorro tem defesas múltiplas, mantendo à distância “irmãos consagrados ao mal, perversos e criminosos, entidades verdadeiramente diabólicas”. O Posto está equipado com armas que não exterminam, apenas defendem, disparando projéteis elétricos que causam impressão da morte, isso porque na esfera espiritual a matéria mental pode modificar o corpo denso todos os dias (!).

Cap 21 – Espíritos dementados – Visitando os albergues do Posto, A.Luiz e Vicente acompanham os encarregados da assistência. O chefe do Posto atende e conforta vários Espíritos necessitados que o procuram, presos a problemas inferiores, pois se julgam ainda encarnados.

Cap 22 – Os que dormem – A equipe chega a pavilhão escuro, situado em área com três quilômetros de extensão, mais ou menos. No interior, espaçosas enfermarias. Silêncio absoluto... Cerca de dois mil Espíritos ali estão adormecidos... Têm semblante horrendo, quase todos estampando pavor, em cadavérica palidez... São oitenta os atendentes em atividade. Cada um só pode cuidar de cinco enfermos, perfazendo quatrocentos atendimentos. A imagem é a da morte, naqueles Espíritos entorpecidos no vazio, que quando encarnados eram crentes no nada após a desencarnação. São os “embriões da vida” ou “fetos da espiritualidade”, paralíticos do bem.

Cap 23 – Pesadelos – A.Luiz, concentrando todas as possibilidades mentais ao seu alcance, focaliza o sofrido Espírito de uma mulher, passando a vislumbrar o pesadelo em que se prendia, em conseqüência de haver assassinado o amante, que era casado. Toda a cena, com o local, personagens e diálogos, desenrolam-se à sua percepção. (Impressionante!).
NOTA: Numa desajustada adjetivação de nossa parte, mas pedindo licença aos leitores, talvez possamos conceituar essa faculdade espiritual de A.Luiz como “Psicometria espiritual”.

Cap 24 – A prece de Ismália – Naquele pavilhão dos adormecidos, os efeitos da prece de um Espírito elevado, prece esta acompanhada com amor por numerosos Espíritos dedicados à fraternidade, produz benéficos e múltiplos efeitos, alcançando numerosos pacientes em sono profundo. Mas, apenas dois se ergueram e mesmo assim, saíram correndo, espavoridos...

Cap 25 – Efeitos da oração – Luzes irradiantes, em flocos de várias colorações, partiam de cada Espírito da equipe, indo cair sobre os corpos inanimados. Há um primeiro alerta, ligeiro, aos doutrinadores, quanto à impropriedade de se dizer ao Espírito desencarnado (que desconheça tal estado) que ele já não possui mais o corpo físico... Afirmativa: não há prece sem resposta!

Cap 26 – Ouvindo servidores – Alfredo, o chefe do Posto, demonstra a inconveniência do Espírito desencarnado prender-se aos rogos e lamentações da família encarnada. Por extensão, fica a lição aos encarnados que perderam entes queridos...

Cap 27 – O caluniador – Vemos neste capítulo a comovente dificuldade de um Espírito doente em pronunciar o sublime nome de Deus. Apenas pronunciar... A.Luiz exercita visão espiritual e vislumbra a triste história desse doente.
NOTA: Nova demonstração desta faculdade de A.Luiz, que talvez seja “psicometria espiritual”
Ensinamento: a reconciliação inicia-se pela atitude caridosa, vai do entendimento à piedade, desta à simpatia, depois à verdadeira fraternidade e culmina com o amor sublime.
NOTA: Há referência à mulher-vampiro, citada no livro “NOSSO LAR”, a qual foi impedida de adentrar nas “Câmaras de Retificação”

Cap 28 – Vida social – O Posto recebe visita de amigos vindos do “Campo da Paz”, em belo carro tirado por dois soberbos cavalos brancos. São expostos ensinamentos referentes aos doentes do Espírito, rebeldes ao tratamento. Os atendentes sentem-se obrigados a semear pensamentos novos e aguardar que a obra do tempo os faça germinar nesses doentes. É citado o “desculpismo” (pretextos de encarnados — médiuns — compromissados com a tarefa de auxílio ao próximo para fugirem à tarefa e ao dever sagrado).

Cap 29 – Notícias interessantes – Viver em “Nosso Lar” é uma grande bênção. O “Campo da Paz”, fundado há dois séculos, tem por finalidade abrigar aos que desencarnam em estado de ignorância ou de culpas dolorosas.

Cap 30 – Em palestra afetuosa – Noções sobre o casamento — nos dois Planos. Somos informados que o “Campo da Paz” é uma colônia de socorros urgentes, qual avançado centro de enfermagem. Atende ainda aos recém-encarnados, na base de quinze a vinte reencarnações diárias, dos tutelados que serão assistidos até os primeiros sete anos da existência carnal.

Cap 31 – Cecília ao órgão – Em reunião musical festiva há execução, ao órgão, da “Tocata e Fuga em Ré Menor”, de Bach, com acompanhamento coral de crianças.

Cap 32 – Melodia sublime – Ismália, Espírito elevado, executa melodia ao órgão, que faz brotar na mente de A.Luiz e dos demais ouvintes, sublime oração de louvor ao Criador.

Cap 33 – A caminho da Crosta – A.Luiz, Vicente e Aniceto dirigem-se à Crosta. Caminham por via escura e nevoenta, diferente da que liga “Nosso Lar” à Crosta. Aos poucos começam a vislumbrar luz solar. A partir dali, praticam a volitação, com emprego de transformação da força centrípeta (!).

Cap 34 – Oficina de ”Nosso Lar” – A.Luiz chega ao Rio de Janeiro e, surpreso, com a visão espiritual agora já dilatada, vê grande quantidade de desencarnados vagando pelas ruas ou abraçados a transeuntes, que os ignoram... Chegam a uma humilde residência, que na verdade é oficina que representa “Nosso Lar”.

Cap 35 – Culto doméstico – A família encarnada da oficina de “Nosso Lar” procede ao culto doméstico, com participação de benfeitores espirituais. Tema evangélico: comentários sobre irreflexão e suicídio e a parábola que compara o Reino dos Céus a um grão de mostarda.

Cap 36 – Mãe e filhos – São tecidos comentários sobre a riqueza, a pobreza e a proteção divina. A boa educação que deve ser dada aos filhos é exemplificada de forma útil.

Cap 37 – No santuário doméstico – A.Luiz e outros Espíritos se alimentam (registra o Autor Espiritual que não é possível ser feita analogia aos alimentos terrenos). Há comentários sobre os efeitos da prece, do vento e das tempestades (estas, assustam aos Espíritos ignorantes que vagueiam pelas ruas, os quais, temerosos, buscam asilo de preferência em casas de diversão noturna ou em residências abertas...). É descrito o intercâmbio positivo entre encarnados e desencarnados que se amam.

Cap 38 – Atividade plena – Encarnados doentes, desdobrados pelo sono, são atendidos na oficina de “Nosso Lar”. Comenta-se os simbolismos contidos nos sonhos. Freud é citado como “missionário da Ciência, sob limitações, que fez muito, mas não tudo, na esfera da indagação psíquica”.

Cap 39 – Trabalho incessante – A caridade tem que se associar ao dever, não ofertando facilidades às entidades ociosas, irônicas ou aquelas de intenções inferiores. Mostra o exemplo de desencarnados que prejudicaram uma reunião mediúnica pelas facilidades que lhes foram dadas, de ingresso na mesma, sem a indispensável preparação.
NOTA: Esse alerta é oportuno, vez que não poucos Centros Espíritas permitem que pessoas sem “a indispensável preparação” sejam desde logo admitidas às reuniões mediúnicas.

Cap 40 – Rumo ao campo – Mostra a necessidade espiritual do repouso (!).São citadas as “nuvens de bactérias variadas” que provocam doenças físicas, mas também as “formas caprichosas das sombras” (matéria mental inferior expelida por algumas pessoas) que promovem desequilíbrio mental. Essas sombras são as nuvens de larvas mentais(!) que causam doenças à alma. A fé proporciona elevação e antídoto a tal contaminação astral. Há comentários sobre a bênção do Sol, do solo e das plantas.

Cap 41 – Entre árvores – São citados os numerosos Espíritos cooperadores do reino vegetal, em preparativos para nova encarnação no mundo, prestando serviço nos reinos inferiores.
NOTA: Convidamos os leitores à leitura da questão n° 538 de “O Livro dos Espíritos”
Há o instigante relato de um carroceiro que, com grande grosseria, vivia a agredir animais, inclusive um muar que o auxiliava a ganhar o pão de cada dia. Demonstra como a cólera é prejudicial ao colérico...

Cap 42 – Evangelho no ambiente rural – Mostra a sintonia no momento da oração, sendo que até animais são atraídos para as proximidades, por forças magnéticas desconhecidas. É decantada a bênção da Natureza, mas lamentada a ganância humana, que a desrespeita (verdadeiro brado ecológico, e isso, em 1944). Instigantes informações sobre o nitrogênio...

Cap 43 – Antes da reunião – É mostrada a movimentação espiritual que antecede a uma reunião mediúnica, estabelecendo faixas magnéticas nas dependências físicas. Há um alerta quanto à hipocondria (afecção mental, obsessiva: mania de doenças).

Cap 44 – Assistência – A.Luiz é designado para aplicar passes em Espíritos necessitados. Atende uma mulher cega, em conseqüência da impressão deixada no perispírito dela pelo tracoma. Quando o passe de A.Luiz dissipa a cegueira, ele e a mulher se emocionam. O Instrutor então o adverte quanto à vaidade: “não olvides que todo bem procede de Deus”. Vários Espíritos são atendidos pelos benfeitores espirituais, mas alguns permanecem impermeáveis a esse auxílio.

Cap 45 – Mente enferma – Demonstra a incredulidade de um doutrinador(?), de vasta cultura, apegado a “inexistência” de provas da sobrevivência humana, que palestra com outro doutrinador, comentando sobre os pesquisadores e as fraudes mediúnicas... O primeiro se apóia na razão e na ciência; o segundo, na fé e no bom senso das verdades espíritas.

Cap 46 – Aprendendo sempre – Na reunião mediúnica estavam trinta e cinco encarnados e mais de duzentos desencarnados(!). É alertado o alto preço que terão que pagar os que usam o intercâmbio espiritual levianamente.

Cap 47 – No trabalho ativo – Mostra como médiuns novatos em conhecimentos evangélicos causam desarmonia na reunião mediúnica. A concentração em trabalhos de natureza espiritual é definida e porque alguns pedidos nem sempre devem ser atendidos... para o bem do próprio necessitado.

Cap 48 – Pavor da morte – É esclarecido porque Espíritos necessitados são trazidos à reunião mediúnica: por manterem-se muito ligados ao plano terreno, o magnetismo e o calor humano doados pelos médiuns despertam neles forças novas. A.Luiz e amigos vão a um necrotério e atendem a uma jovem recém-desencarnada que se mantém presa aos despojos físicos, embora o noivo (também desencarnado) lá esteja tentando auxiliá-la, mas sem consegui-lo.
NOTA: Há preciosa lição sobre “a idéia da morte”, pois quando CREMILDA desperta no Plano Espiritual, a informação de sua morte não lhe é passada, e sim, de “vida vitoriosa, pois Deus não é Deus de mortos, e, sim, o Pai das criaturas que vivem para sempre”.
Este é um segundo alerta aos médiuns doutrinadores: agir com tato e caridade para com os visitantes espirituais que desconheçam que não mais possuem o corpo físico...

Cap 49 – Máquina divina – O desligamento perispiritual de um agonizante é detalhado de forma impressionante, mostrando como todos os movimentos do corpo são administrados pela mente.

Cap 50 – A desencarnação de Fernando – Mostra-nos o auxílio espiritual para uma desencarnação. Os parentes, por invigilância, estavam perturbando o desligamento e por isso os Benfeitores Espirituais promovem uma melhora fictícia, para afrouxar a tensão dos encarnados... No exemplo do capítulo, o desligamento do corpo espiritual se processa a partir dos calcanhares, terminando na cabeça.

Cap 51 – Nas despedidas – Finda a semana de pródigas tarefas espirituais, A.Luiz, Vicente e Aniceto preparam-se para regressar ao “Nosso Lar”. Nas despedidas, A.Luiz e Vicente (com Isabel desdobrada pelo repouso do sono) acompanham a comovente prece pronunciada pelo bondoso Aniceto.

PERSONAGENS CITADOS:

ANDRÉ LUIZ – é o Autor Espiritual. Permaneceu no Umbral por oito anos. Recolhido ao “Nosso Lar”, por interferência de sua mãe. Graças à sua abnegação e trabalhos incansáveis de auxílio ao próximo, alguns anos mais tarde conquistou a faculdade da volitação e recebeu a comenda de “Cidadão de Nosso Lar”.
André Luiz é um exemplo dignificante de auto-reforma.
Agora, na obra “OS MENSAGEIROS”, reporta vários aprendizados que alcançou junto à equipe de auxiliares-aprendizes: primeiro, no “Centro de Mensageiros”; depois, em estágio noutra Colônia (“Posto de Socorro”); a seguir, numa viagem à Crosta, com duração de uma semana, teve oportunidade de pôr em prática as lições recebidas.
(Por tudo isso, de nossa parte, com muito respeito, consideramos que esse livro, escrito em continuação ao “NOSSO LAR”, talvez até possa ser considerado como um segundo volume, isto é, NOSSO LAR-2).

OBS: Citaremos a seguir os nomes dos personagens do livro "OS MENSAGEIROS", colocando entre parênteses: (d) = desencarnado; (e) = encarnado, e os respectivos capítulo e página onde são pela primeira vez mencionados.

ANICETO (d) – 2/16 - após tarefas no Ministério da Regeneração, devotou-se “a tarefas sacrificiais no Ministério do Auxílio, passando a ser Instrutor na Comunicação”
VICENTE (d) – 3/25 - o único aprendiz-médico da turma de alunos de Aniceto
ROSALINDA (e) – 4/27 - esposa de VICENTE
ELEUTÉRIO (e) – 4/28 - advogado, irmão de VICENTE; amante de ROSALINDA (ambos assassinaram VICENTE)
TELÉSFORO (d) – 5/31 - lidador da Comunicação
OTÁVIO (d) 6/39 - médium fracassado
MARINA (e) 6/39 - amiga de ISABEL e de ISAURA, pronta a ajudar OTÁVIO
ISAURA (d) 7/41 - mãe de OTÁVIO
ISABEL (d) 7/41 - amiga de ISAURA
ACELINO (d) 8/47 - médium fracassado
RUTH (?) 8/48 – foi esposa de ACELINO (no século XIX)
AMÂNCIO (?) 9/52 – foi marido de MARIANA
MARIANA (d) 9/53 - médium socorrista fracassada
JOAQUIM (?) 9/53 - é citado por uma aprendiz no “Centro de Mensageiros”
ERNESTINA e BENITA (d) 9/54 - aprendizes no “Centro de Mensageiros”
ADÉLIA (d) 9/55 - é citada por um aprendiz no “Centro de Mensageiros”
JOEL (d) 10/57 - aprendiz no “Centro de Mensageiros” / em vida anterior foi Monsenhor espanhol / em outra reencarnação foi médium fracassado, que detinha a faculdade de conhecer vidas passadas das pessoas
BELARMINO FERREIRA (d) 11/62 - aprendiz no “Centro de Mensageiros”/ doutrinador fracassado
ELISA (?) 11/64 – foi esposa de BELARMINO
MONTEIRO (d) 12/67 - aprendiz no “Centro de Mensageiros”/ quando encarnado, foi médium doutrinador, intelectual, de “grandes discursos”, mas insensível
ALFREDO e ISMÁLIA (d) 16/89 - casal responsável pelo “Posto de Socorro”
OLÍVIA e MADALENA (d) 19/104 - assistentes do Posto (técnicas do Passe de Sopro)
MALAQUIAS (d) 21/115 - internado no Posto / ex-fazendeiro / idoso / escravista
ARISTARCO (d) 21/116 - internado no Posto / ex-rico
ANA (d) 23/126 - internada no Posto / com pesadelos cruéis
ALONSO (d) 26/140 - cooperador no Posto
PAULO (d) 27/144 - internado no Posto / ex-caluniador
Casal BACELAR e duas filhas (d) 28/150 - família amiga, que veio do “Campo da Paz”, em visita social a ALFREDO
CECÍLIA (d) 29/154 – filha do casal BACELAR
ALDONINA (d) 29/154 – sobrinha de BACELAR
ISAURA (d) 30/159 e ANTÔNIO (d) 30/160 – noivos / moravam no “Campo da Paz” / quando ANTÔNIO foi convocado para prestar serviços em “NOSSO LAR”, levou a noiva / casaram-se e lá permanecem
HERMÍNIO (d) 31/167 - Espírito sofredor / é amado por CECÍLIA (a filha do casal BACELAR)
ISIDORO (d) 34/181 – foi marido de ISABEL - trabalhador humilde na oficina do “NOSSO LAR”
ISABEL (e) 34/182 - viúva de ISIDORO / médium / sua casa é a oficina do “NOSSO LAR”
filhos (encarnados): JOANINHA, NELI, MARIETA, NOÊMI e JOÃOZINHO
FÁBIO ALETO (d) 34/186 - Espírito protetor do lar de ISABEL
EMÍLIA (d) 37/195 - Espírito de “NOSSO LAR” / hospeda-se na oficina do “NOSSO LAR”
REGINA (d) 37/195 – filha de EMÍLIA
NIETA (e) 38/200 – em desdobramento pelo sono é atendida espiritualmente na oficina do “NOSSO LAR”
DALVA (e) 39/205 - atendida pela mãe (Espírito desencarnado) na oficina do “NOSSO LAR”
HILDEGARDO e VIEIRA (d) 39/206 - Espíritos auxiliares na oficina do “NOSSO LAR”
HILÁRIO e CARLOS (d) 39/207 - atendidos na oficina do “NOSSO LAR”
GLICÉRIO (d) 41/217 - Espírito responsável pela segurança de um trecho da zona rural
BENTES (e) 45/234 - médium doutrinador, em atividade na oficina do “NOSSO LAR”
Dr FIDÉLIS (e) 45/235 - interlocutor de BENTES / é espírita, intelectual, mas sem fé
ANSELMO (d) 47/245 - Espírito instrutor mais graduado na oficina do “NOSSO LAR”
AMARO (e) 47/246 - doente / freqüentador da oficina do “NOSSO LAR”
CREMILDA (d) 48/250 - recém-desencarnada / atendida pelo noivo (também desencarnado) e por VICENTE
FERNANDO (d) 50/259 – citação espiritual detalhada de sua morte física
AMANDA (e) 50/260 – esposa de FERNANDO
JANUÁRIO (e) 50/261 - irmão de FERNANDO
- Espíritos citados na obra “NOSSO LAR” e que aqui voltam a ser mencionados:
Do Ministério da Regeneração: NARCISA (1/13) e TOBIAS (2/16)
Ministros: GENÉSIO (2/16); ESPERIDIÃO (2/19); GEDEÃO (11/64).

TERMOS POUCO USADOS:
A título de colaboração, registramos abaixo o significado ou origem de alguns termos pouco usados, que eventualmente aparecem ao longo do texto de “Os Mensageiros”:

TERMOS CAP PAG S I G N I F I C A D O
Bolçando-os 12 69 (do verbo bolçar: lançar fora, arrojar) = Lançando-os
barbacãs 20 108 muros avançados
galeotas 21 114 pequeno barco movido a remo e a velas
catadura 21 117 semblante, aparência
Rebolcando-se 23 126 Movendo-se como uma bola (rebolando-se)
insulamento 23 126 ato de insular-se (isolamento, tornar solitário)
Deprecando 24 132 Pedindo (com submissão)
soledade 26 142 lugar ermo, deserto, solidão
evolver 26 142 Evoluir
evolutiram 27 146 Transformaram (para melhor)
escarmento 27 146 correção, castigo, punição
safirino 28 149 da cor de safira (azul variável)
carro tirado 28 149 carro puxado
estalão 28 153 medida, padrão
mane 32 171 (do verbo manear: manejar) = Maneje
caliginosa 33 175 tenebrosa, muito escura e densa
amanhar 35 187 cultivar, lavrar
lautas 36 191 Abundantes
obliteração 38 200 desaparecimento, supressão
escarninhos 39 207 Sarcásticos
frondes 41 215 copas das árvores
Moloques 42 221 (subst.próprio) = pretensas divindades, rel. a sacrifícios humanos, com a consagração pelo fogo
desassisados 46 240 desatinados, sem siso (sem bom senso)

RIBEIRÃO PRETO/SP - Em 12.Fev.2004
Eurípedes Kühl – Responsável
SOCIEDADE ESPÍRITA ALLAN KARDEC
Rua Monte Alverne, 667 – Ribeirão Preto/SP

FONTE:http://www.institutoandreluiz.org/sinopse_os_mensageiros.html

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

AS MÃES DE CHICO XAVIER - ESTREIA DIA 1º DE ABRIL

foto: divulgação
Filme "As Mães de Chico Xavier" estréia nos cinemas em 1º de abril

Filme encerra as comemorações do centenário do famoso médium mineiro.
Aos que buscam respostas às dúvidas existenciais longe de dogmas, nunca houve momento tão propício. Há obras enriquecedoras na literatura, novelas e mais recentemente no cinema com os chamados filmes transcendentais. Não sem motivos. Tais filmes já são classificados como um novo gênero e não como uma onda.

Diante de tantas desesperanças atuais, dilemas, pessimismo e dores de toda ordem, razões existem que expliquem o quanto e interessante o assunto mediunidade tem sido abordado e é tema de tantos filmes. O que se pode comprovar pelo número de expectadores de dois filmes: “Chico Xavier”, levou cerca de 3,5 milhões de pessoas às salas de cinema, e “Nosso Lar”, 4 milhões.

Além de dilemas da vida, o que dizer da dor de mãe diante da perda precoce de um filho? Algumas respostas estão na recente novidade deste gênero, o longa “As mães de Chico Xavier”, com estréia em circuito nacional no próximo dia 01/04. Inspirado na obra Por Trás do Véu de Ísis, do jornalista Marcelo Souto Maior (biógrafo que também abasteceu o roteiro de Chico Xavier), o filme “As Mães de Chico Xavier”, dos diretores Glauber Filho e Halder Gomes é baseado em fatos reais e narra a história de três mães que veem suas vidas mudarem repentinamente por razões diversas, tais como perdas precoces de filhos. Essas mães tiveram consolo por meio das cartas psicografadas de Chico Xavier. “Mães” encerra as comemorações do centenário de Chico Xavier.

A mineira Célia Diniz, uma das mães fontes de inspiração para o filme, já passou por essa dificílima provação e pode mensurar. Ex-professora de química, Célia Diniz, teve um contato com o médium em razão da perda do seu filho de três anos. "A dor de ter perdido aquela criança parecia insuperável. Mas eu aprendi que toda a dor passa, até a mais insuportável, diz. Ao ser procurada pelo roteirista Emmanuel Nogueira, ela contou a sua experiência e mostrou as cartas psicografadas. "Eles consideraram interessante o meu caso por ter sido uma criança que enviou aquela mensagem. O próprio Chico, quando psicografou a carta do meu filho me disse que eu estava autorizada a publicá-la em livros porque era muito raro uma criança naquela idade se comunicar", completa. Para Célia, Ruth, Elisa e outras mães Chico Xavier e suas cartas psicografas foram uma fonte de luz que brilhou na escuridão de suas dores ao receberam consolo de seus entes queridos. Por meio das cartas, finalmente, seus corações encontraram sossego.

“As Mães de Chico Xavier” conta a história de três mães: Ruth (Via Negromonte), cujo filho jovem enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar com o marido a perda do filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes), e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Suas histórias se cruzam quando elas recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do contato mantido com Chico Xavier.

Nelson Xavier revive o papel de Chico Xavier. Herson Capri interpreta Mário, marido de Ruth. Caio Blat vive um jornalista que quer investigar o médium. Neuza Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).

“As Mães de Chico Xavier” não é uma obra doutrinária. Tampouco fala de suas 400 obras, nas quais Chico Xavier jamais admitiu ser autor. É forte. Emotiva. Além disso, mostra o estilo da vida pessoal de Chico Xavier: o poder de mitigar dores, dedicação, castidade, renúncia aos bens materiais, sacrifício de si em prol dos outros e mostrar que a vida continua.

De acordo com o produtor Luis Eduardo Girão, “Nenhum desses filmes veio com o objetivo de doutrinar. Foram feitos para levar uma cultura de paz para as pessoas, mensagem de fraternidade, esperança e tolerância”. Luis garante que o filme faz com que as pessoas sintam-se bem, embora aborde temas polêmicos. “As pessoas saem da sala do cinema querendo valorizar suas relações familiares, viver o agora”.

A produtora de “As Mães de Chico Xavier” é a Estação Luz, a mesma de Bezerra de Menezes – O Diário de Um Espírito”, de 2008, obra que alavancou o gênero transcendental no Brasil e é co-produtora dos longas Chico Xavier, Área Q e Filme dos Espíritos.

"Mães" foi filmado em película 35mm nos meses de abril e maio de 2010, com locações nas cidades de Guaramiranga, Pacatuba, e também em Fortaleza, no Ceará, tendo as filmagens sido concluídas em Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. O roteiro é inspirado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior, com roteiro original de Glauber Filho e Emmanuel Nogueira.

INFORMAÇÕES

Diretor: Glauber Filho e Halder Gomes
Elenco: Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Tainá Muller, Vanessa Gerbelli
Nome Original: As Mães de Chico Xavier
Ano: 2011
País: Brasil
Duração: 108 minutos


Distribuído pela Paris Filmes com apoio promocional da Globo Filmes e Telecine, “As mães de Chico Xavier” será lançado em circuito nacional no dia 1º de Abril de 2011, com um numero mínimo de 500 cópias, número recorde para o estilo, que deverá garantir mais um sucesso de bilheteria na nova fase do cinema nacional. Serão realizadas 20 pré-estréias (recorde) por todo o País. Entre elas cabe destacar em Pedro Leopoldo (19/03), Uberaba (20/03) e Belo Horizonte (21/03). Além disso, em Brasília, “Mães" abrirá o 1º Festival de Cinema Transcendental que ocorrerá de 24 a 27 de março e encerrará a 1ª Mostra de Cinema Transcendental de Fortaleza, de 28 a 31 de março de 2011.

Todos esses Filmes Transcendentais lançados recentemente, ao contrário do que alguns possam pensar, não é uma onda e sim um gênero que há muitos anos vem se consolidando no mundo através de Filmes como Ghost, Sexto Sentido, Bezerra de Menezes, Chico Xavier, Nosso Lar entre outros.

O novo longa metragem conta com apoio do BIC Banco, Servis Segurança, Ype, BBTVM, Coelce, Sabesp, Capemisa, Banco do Nordeste, Panavision, UltraLimpo, Ultra Ambiental, Movida, Agência da Boa Noticia, Unifor, Prefeitura de Pacatuba, Bio Agre, VIACG, DistriVideo e Usina 2. O filme teve incentivo da Secretaria de Cultura/Governo do Estado do Ceará e Ancine/Governo Federal. A co-produção é da Associação Estação da Luz, LightHouse, Atc Entretenimento. Os produtores associados são Gerson Sanginitto, Ric Halpern e Fabio Ribeiro.

Pré-estreias em todo o Brasil

Antes de sua estréia em circuito nacional (dia 01/04), "As Mães de Chico Xavier" percorrerá um histórico calendário de 20 avant-premières, em diversas capitais brasileiras. Em Minas Gerais elas acontecerão nas cidades de Pedro Leopoldo (dia 19/03), Uberaba (dia 20/03) e em Belo Horizonte (dia 21/03, no Cinemark Patio Savassi, para imprensa e convidados). Em paralelo, o filme participará de um Festival e uma Mostra. No dia 24 de março, o longa abrirá o I Festival de Cinema Transcendental, a ser realizado em Brasília (DF). Já no dia 31 de março, véspera da estréia em circuito nacional, o Filme encerra a Mostra de Cinema Transcendental, em Fortaleza.

Sinopse - As Mães de Chico Xavier
Três mães vêem suas vidas mudarem completamente... São elas: Ruth, que tem um filho adolescente com problemas sérios relacionado às drogas; Elisa, que tenta compensar a ausência do marido se dedicando integralmente ao seu filho; e Lara, uma professora que passa por um dilema após uma gravidez não planejada. Estas três mulheres vivendo experiências tão fortes e distintas encontrarão o conforto através do médium Chico Xavier.

Elenco
Nelson Xavier (Chico Xavier), Herson Capri (Mário), Caio Blat (Karl), Via Negromonte (Ruth), Tainá Muller (Lara), Vanessa Gerbelli (Elisa), Neuza Borges (governanta), Paulo Goulart Filho (Cassiano), Daniel Dias (Raul), Joelson Medeiros (Guilherme), Gabriel Pontes (Theo), Christiane Góis (Lica), Gustavo Falcão (Santiago), e Silvia Bonet (Yvonne).

Ficha Técnica
As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Luis Eduardo Girão
Produtor-Executivo: Sidney Girão e Leonardo Leal
Produtor Associado: Gerson Sanginitto e Ric Halpern
Trilha Sonora: Flavio Venturine
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Diretor de Fotografia: Carina Sanginitto
Diretora de Produção: Dayane Queiroz
Efeitos Especiais: Marcio Ramos
Produção Executiva: Amaury Candido e Flavio Ferreira
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz

www.asmaesdechicoxavier.com.br
http://www.asmaesdechico.blogspot.com/
Twitter: @maeschicoxavier
Facebook: Maes de Chico Xavier

Informações para a imprensa:

Andréa Pio – (31)9972.8180 e (31)3282.1730
apio@uai.com.br
paladar@hotmail.com
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Estreia no dia 1º de abril nos cinemas de todo o país o filme "As Mães de Chico Xavier", dos diretores Glauber Filho e Halder Gomes, uma produção da Estação Luz Filmes, com distribuição da Paris Filmes e apoio promocional da Globo Filmes e Telecine. O Filme traz em seu elenco nomes como Nelson Xavier, Caio Blat, Vanessa Gerbelli, Herson Capri, Via Negromonte e Tainá Muller, entre outros.

Após o sucesso dos filmes "Chico Xavier", do diretor Daniel Filho, que levou cerca de 3,5 milhões de pessoas às salas de cinema, e "Nosso Lar", com 4 milhões de espectadores em todo o país, o cinema transcendental programa o lançamento de mais um longa metragem abordando a história de vida do médium mineiro. Estreia no próximo dia 1º de abril, em cinemas de todo o Brasil, o filme "As Mães de Chico Xavier", dos diretores Glauber Filho e Halder Gomes, uma produção da Estação Luz Filmes, com distribuição da Paris Filmes e apoio promocional da Globo Filmes e Telecine. O Filme traz em seu elenco nomes como Nelson Xavier, Caio Blat, Vanessa Gerbelli, Herson Capri, Via Negromonte e Tainá Muller.

“As Mães de Chico Xavier” é baseado em fatos reais e conta a história de três mães, vivendo momentos distintos de suas vidas e que veem sua realidade se transformar repentinamente: Ruth (Via Negromonte), cujo filho jovem enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar com o marido a perda do filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Suas histórias se cruzam quando elas recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do contato mantido com Chico Xavier. Na produção, Nelson Xavier revive o papel de Chico Xavier. Herson Capri interpreta Mário, marido de Ruth. Caio Blat vive um jornalista que quer investigar o médium. Neuza Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).

A obra foi filmada em película 35mm durante os meses de abril e maio de 2010, com locações nas cidades cearenses de Guaramiranga, Pacatuba e Fortaleza; e tendo as filmagens concluídas em Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. O filme é inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior, com roteiro original de Glauber Filho e Emmanuel Nogueira, Luis Eduardo Girão como Produtor e produção executiva de Sidney Girão e Leonardo Leal. A Estação Luz filmes é responsável pela produção de “Bezerra de Menezes – O Diário de Um Espírito”, de 2008, obra que alavancou o gênero transcendental no Brasil e é co-produtora dos longas “Chico Xavier”, “Área Q” e “Filme dos Espíritos”.

O filme conta com apoio do BIC Banco, Servis Segurança, Ype, BBTVM, Coelce, Sabesp, Capemisa e BNB, Panavision, UltraLimpo, Ultra Ambiental, Movida, Agencia da Boa Noticia, Unifor, Prefeitura de Pacatuba, Bio Agre, VIACG, DistriVideo, Usina 2. Incentivado por: Secretaria de Cultura / Governo do Estado do Ceará e Ancine / Governo Federal. Co-produzido: Associação Estação da Luz, LightHouse, Atc Entretenimento e tem como Produtores Associados: Gerson Sanginitto, Ric Halpern e Fabio Ribeiro.

Pré-estreias

Antes de sua estreia comercial, "As Mães de Chico Xavier" percorrerá um histórico calendário de 20 avant-premières, sendo 18 em capitais brasileiras e duas nas cidades de Uberaba e Pedro Leopoldo. Em paralelo, o filme participará de um Festival e uma Mostra. No dia 24 de março, o longa abrirá o I Festival de Cinema Transcendental, que será realizado em Brasília (DF). Já no dia 31 de março, véspera da estreia em circuito nacional, o filme encerra a Mostra de Cinema Transcendental, em Fortaleza (CE).

Elenco

Nelson Xavier (Chico Xavier), Herson Capri (Mário), Caio Blat (Karl), Via Negromonte (Ruth), Tainá Muller (Lara), Vanessa Gerbelli (Elisa), Neuza Borges (governanta), Paulo Goulart Filho (Cassiano), Daniel Dias (Raul), Joelson Medeiros (Guilherme), Gabriel Pontes (Theo), Christiane Góis (Lica), Gustavo Falcão (Santiago), e Silvia Bonet (Yvonne).

Ficha Técnica:

As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Luis Eduardo Girão
Produtor-Executivo: Sidney Girão e Leonardo Leal
Produtor Associado: Gerson Sanginitto e Ric Halpern
Trilha Sonora: Flavio Venturine
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Diretor de Fotografia: Carina Sanginitto
Diretora de Produção: Dayane Queiroz
Efeitos Especiais: Marcio Ramos
Produção Executiva: Amaury Candido e Flavio Ferreira
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz


Após o sucesso dos filmes "Chico Xavier", do diretor Daniel Filho, que levou cerca de 3,5 milhões de pessoas às salas de cinema, e "Nosso Lar", com 4 milhões de espectadores em todo o país, o cinema transcendental programa o lançamento de mais um longa metragem abordando a história de vida do médium mineiro. Estreia no próximo dia 1º de abril, em cinemas de todo o Brasil, o filme "As Mães de Chico Xavier", dos diretores Glauber Filho e Halder Gomes, uma produção da Estação Luz Filmes, com distribuição da Paris Filmes e apoio promocional da Globo Filmes e Telecine. O Filme traz em seu elenco nomes como Nelson Xavier, Caio Blat, Vanessa Gerbelli, Herson Capri, Via Negromonte e Tainá Muller.

“As Mães de Chico Xavier” é baseado em fatos reais e conta a história de três mães, vivendo momentos distintos de suas vidas e que veem sua realidade se transformar repentinamente: Ruth (Via Negromonte), cujo filho jovem enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar com o marido a perda do filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Suas histórias se cruzam quando elas recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do contato mantido com Chico Xavier. Na produção, Nelson Xavier revive o papel de Chico Xavier. Herson Capri interpreta Mário, marido de Ruth. Caio Blat vive um jornalista que quer investigar o médium. Neuza Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).

A obra foi filmada em película 35mm durante os meses de abril e maio de 2010, com locações nas cidades cearenses de Guaramiranga, Pacatuba e Fortaleza; e tendo as filmagens concluídas em Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. O filme é inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior, com roteiro original de Glauber Filho e Emmanuel Nogueira, Luis Eduardo Girão como Produtor e produção executiva de Sidney Girão e Leonardo Leal. A Estação Luz filmes é responsável pela produção de “Bezerra de Menezes – O Diário de Um Espírito”, de 2008, obra que alavancou o gênero transcendental no Brasil e é co-produtora dos longas “Chico Xavier”, “Área Q” e “Filme dos Espíritos”.

O filme conta com apoio do BIC Banco, Servis Segurança, Ype, BBTVM, Coelce, Sabesp, Capemisa e BNB, Panavision, UltraLimpo, Ultra Ambiental, Movida, Agencia da Boa Noticia, Unifor, Prefeitura de Pacatuba, Bio Agre, VIACG, DistriVideo, Usina 2. Incentivado por: Secretaria de Cultura / Governo do Estado do Ceará e Ancine / Governo Federal. Co-produzido: Associação Estação da Luz, LightHouse, Atc Entretenimento e tem como Produtores Associados: Gerson Sanginitto, Ric Halpern e Fabio Ribeiro.

Pré-estreias

Antes de sua estreia comercial, "As Mães de Chico Xavier" percorrerá um histórico calendário de 20 avant-premières, sendo 18 em capitais brasileiras e duas nas cidades de Uberaba e Pedro Leopoldo. Em paralelo, o filme participará de um Festival e uma Mostra. No dia 24 de março, o longa abrirá o I Festival de Cinema Transcendental, que será realizado em Brasília (DF). Já no dia 31 de março, véspera da estreia em circuito nacional, o filme encerra a Mostra de Cinema Transcendental, em Fortaleza (CE).

Elenco

Nelson Xavier (Chico Xavier), Herson Capri (Mário), Caio Blat (Karl), Via Negromonte (Ruth), Tainá Muller (Lara), Vanessa Gerbelli (Elisa), Neuza Borges (governanta), Paulo Goulart Filho (Cassiano), Daniel Dias (Raul), Joelson Medeiros (Guilherme), Gabriel Pontes (Theo), Christiane Góis (Lica), Gustavo Falcão (Santiago), e Silvia Bonet (Yvonne).

Ficha Técnica:

As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Luis Eduardo Girão
Produtor-Executivo: Sidney Girão e Leonardo Leal
Produtor Associado: Gerson Sanginitto e Ric Halpern
Trilha Sonora: Flavio Venturine
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Diretor de Fotografia: Carina Sanginitto
Diretora de Produção: Dayane Queiroz
Efeitos Especiais: Marcio Ramos
Produção Executiva: Amaury Candido e Flavio Ferreira
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz


MAIS UM FILME ESTÁ CHEGANDO


“As Mães de Chico Xavier” é baseado em fatos reais e conta a história de três mães, vivendo momentos distintos de suas vidas e que vêem sua realidade se transformar repentinamente: Ruth (Via Negromonte), cujo filho jovem enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta superar a ausência do marido em casa dedicando-se integralmente ao filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Suas histórias se cruzam quando elas recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do contato mantido com Chico Xavier.

Na produção, Nelson Xavier revive o papel de Chico Xavier. Herson Capri interpreta Mário, marido de Ruth. Caio Blat vive um jornalista que quer investigar o médium. Neuza Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).

"Mães" foi filmado em película 35mm nos meses de abril e maio de 2010, com locações nas cidades de Guaramiranga, Pacatuba, e também em Fortaleza, no Ceará, tendo as filmagens sido concluídas em Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. O filme é inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior, com roteiro original de Glauber Filho e Emmanuel Nogueira. Luis Eduardo Girão é o produtor e a produção executiva está a cargo de Sidney Girão e Leonardo Leal. A Estação Luz Filmes é responsável pela produção de “Bezerra de Menezes – O Diário de Um Espírito”, de 2008, surpreendente sucesso de público, com mais de 500 mil espectadores e que alavancou o gênero transcendental no Brasil, e também co-produtora dos longas “Chico Xavier”, “Área Q” e “O Filme dos Espíritos”.

Acesse o blog http://asmaesdechico.blogspot.com/


FONTE:http://grupoespiritarenascer.blogspot.com/2011/02/mais-um-filme-esta-chegando.html


Trailer do novo filme com conteúdo transcendental. "As Mães de Chico Xavier", baseado em fatos reais, terá lançamento nacional em 1º de abril.
<a href="http://video.msn.com/?mkt=pt-br&playlist=videoByUuids:uuids:3d9c9bce-a87d-4117-bff3-6b69b58b6ecd&showPlaylist=true&from=IV2_ptbr_entertainment_videopage&fg=gtlv2" target="_new" title="Exclusivo: &#39;As Mães de Chico Xavier&#39;">Vídeo: Exclusivo: &#39;As Mães de Chico Xavier&#39;</a>

TRAILER DE AS MÃES DE CHICO XAVIER


As mães de Chico Xavier é tema de videochat esta quarta
O produtor Luis Eduardo Girão dá detalhes sobre o filme e exibe o trailer a partir das 17h




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A nova onda transcendental
Publicação: 18 de Fevereiro de 2011
Yuno Silva - repórter

É sempre difícil tratar de temas como aborto, suicídio, consumo de drogas e violência urbana nas telas de cinema sem esbarrar no lugar comum da negatividade. Que dirá sair ileso e reconfortado após um filme que aborde todos esses assuntos de uma vez! Esse é um dos desafios travados pelo longa “As Mães de Chico Xavier”: reconfortar o espectador com lições de esperança e superação.


alex regis
Produtor Luís Eduardo Girão diz que filme não faz parte de uma onda passageiraO filme entra em cartaz em circuito nacional no próximo dia 1º de abril, mas o público natalense poderá conferir sua pré-estreia dia 24 de março no Cinemark Midway com presença de parte do elenco, dos diretores e do escritor Marcel Souto Maior, autor do livro “Por Trás do Véu de Isis” (2004) que inspirou a película. Além de Natal, outros 19 municípios receberão a avant-première, incluindo São Leopoldo (MG), cidade natal do personagem principal.

Na esteira dos sucessos “Chico Xavier”, cinebiografia dirigida por Daniel Filho, e “Nosso Lar”, de Wagner de Assis, ambos lançados em 2010, “As mães de Chico Xavier” estreia em cerca de 400 salas de cinema – verdadeiro feito para uma produção nacional.

Com direção compartilhada dos cineastas cearenses Glauber Filho e Halder Gomes, o lançamento do filme também marca o encerramento das comemorações em torno do centenário de nascimento do médium mais famoso do país.

“Para quem pensa que o cinema transcendental é apenas uma onda passageira se engana, é um novo gênero que veio para ficar e o Brasil é pioneiro”, afirmou o produtor Luis Eduardo Girão, que esteve na redação da TRIBUNA DO NORTE na manhã de ontem divulgando o filme. “O saldo positivo de títulos literários do gênero nas bienais e livrarias, demonstra o potencial desse tipo de filme”, garante. “As previsões são as melhores possíveis”, diz o produtor, lembrando que o ciclo de cinema transcendental começou com o documentário cearense “Bezerra de Menezes – O diário de um espírito” (2008), com Carlos Vereza no papel principal.

“O próprio filme ‘Chico Xavier’ foi desengavetado após o êxito deste documentário (Bezerra de Menezes). Daniel Filho já tinha esse projeto formatado há oito anos”, disse.

Segundo Girão, nas sessões de teste o filme foi muito bem recebido pelo público: “primeiro por não enaltecer a Doutrina Espírita; segundo por passar uma mensagem positiva capaz de fazer as pessoas refletirem sobre a valorização das relações, e do viver o agora da melhor maneira possível. As pessoas querem boas notícias, querem esperança”, aposta. Ele explicou que pessoas de várias religiões foram convidadas para participar da sessão, “que contou, inclusive, com ateus”.

Para termos uma referência do que o termo transcendental significa, podemos traduzir o conceito como algo que ultrapassa a explicação e a lógica formal da ciência. “Transcende além da matéria; faz reflexão sobre vida após a morte; fala de reencarnação”, complementa o produtor.

Filme é baseado em histórias reais

Realizado pela produtora Estação Luz Filmes, com distribuição da Paris Filmes e apoio promocional da Globo Filmes e Telecine, “As mães de Chico Xavier” é baseado em fatos reais e conta a história do encontro entre o médium – interpretado por Nelson Xavier – e três mães que passavam por momentos difíceis na vida: a primeira delas, Ruth, interpretada pela atriz Via Negromonte, convive com um filho viciado em drogas; já Elisa (Vanessa Gerbelli), tenta superar com o marido a perda do filho; e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada.

Suas histórias se cruzam quando elas recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do contato mantido com Chico Xavier (1910-2002) - vêem sua realidade se transformar repentinamente.

Além de Nelson Xavier, que volta a viver o personagem, e das atrizes citadas acima, o filme ainda traz no elenco os atores Caio Blat e Herson Capri. Rodado quase que na íntegra no estado do Ceará, nas cidades de Guaramiranga, Pacatuba e Fortaleza, a produção foi concluída em São Leopoldo, Minas Gerais.

Antes da estreia nacional, o filme participará de um Festival e uma Mostra: dia 24 de março, o longa abrirá o I Festival de Cinema Transcendental, em Brasília (DF); e dia 31 de março, véspera da estréia em circuito nacional, “As mães de Chico Xavier” encerra a Mostra de Cinema Transcendental, em Fortaleza.

A música do paraibano Sibélius Donato

Um detalhe curioso sobre o filme está na trilha sonora, cuja direção musical é assinada por Flávio Venturini. É a presença do pianista paraibano Sibélius Donato Tenório, identificado por Chico Xavier ainda criança como a reencarnação do músico finlandês Johann Julius Christian Sibélius (1865-1957) - o nome “Sibélius” foi homenagem do pai ao compositor erudito.

Vale salientar que aos três anos e oito meses o Sibélius de Campina Grande não falava nem andava, apenas se arrastava pelo chão de costas. Aos quatro anos surpreendeu sua família quando começou a brincar com o piano de seu pai e passou a tocar sem nunca ter estudado música. Aos cinco anos compôs sua primeira música e aos sete anos foi para um conservatório aprimorar sua técnica, mas saiu de lá sem aprender muito coisa justamente por estar acima da média. Após reportagem no programa Fantástico (Rede Globo) em 1986, Sibélius ficou conhecido nacionalmente e passou a ser considerado um dos maiores meninos prodígios do mundo. Atualmente com 38 anos, coleciona cerca de 400 composições.

http://tribunadonorte.com.br/noticia/a-nova-onda-transcendental/173115
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Silvia Dalben - Portal UAI


A onda de filmes espíritas vai continuar em 2011! Depois do sucesso de bilheteria de Bezerra de Menezes, Chico Xavier e Nosso Lar, estreia em abril o filme As mães de Chico Xavier, uma produção que encerra as comemorações do centenário do maior médium brasileiro.


Quem conta detalhes sobre o filme esta quarta-feira no Portal Uai é o produtor Luis Eduardo Girão. O videochat começa às 17h.

O longa As mães de Chico Xavier conta a história de três mães que encontram conforto e esperança para seus dilemas em cartas e conversas com Chico Xavier. Uma delas tenta superar a morte de seu filho, a outra ajudar o filho a largar as drogas e a terceira sofre com uma gravidez não planejada.

Ele é considerado uma continuação do filme Chico Xavier, de Daniel Filho, com inclusive algumas semelhanças. A história é baseada em outro livro de Marcel Souto Maior e o ator Nelson Xavier também está no elenco, dando vida novamente ao médium Chico.

O elenco reúne vários atores de peso como Caio Blat, Herson Capri, Neuza Borges, Tainá Müller, e Nelson Xavier volta a interpretar o médium Chico, como o fez no filme de Daniel Filho. A direção é de Glauber Filho e Halder Gomes.

http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_8/2011/01/19/ficha_cinema/id_sessao=8&id_noticia=33648/ficha_cinema.shtml

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Diretores e produtores de As Mães de Chico Xavier falam à imprensa nesta terça
A mais nova produção brasileira na linha do cinema transcendental, “As Mães de Chico Xavier”, é cearense. O trailer do filme será exibido para a imprensa nesta terça-feira (28), às 10h, na Livraria Cultura (Av. Dom Luís, 1010, em Fortaleza), quando haverá entrevista coletiva com diretores e produtores, além da assinatura do contrato de distribuição com a Paris Filmes, responsável pela trilogia “Crepúsculo”.

O longa é produzido pela Estação da Luz Filme, co-produtora de “Chico Xavier” e realizadora de “Bezerra de Menezes – O Diário de um Espírito”. O lançamento nacional de “As Mães de Chico Xavier” está marcado para 1º de abril de 2011, data de encerramento do ano do centenário do médium mineiro, que completaria 101 no dia 2 de abril. “Estamos confiantes no sucesso do filme, que deverá tocar a toda a família com suas histórias de amor e superação. Será um marco para a produção cinematográfica cearense”, afirma o diretor da Estação da Luz Filmes, Sidney Girão.

O filme foi inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior. O roteiro original ficou a cargo de Glauber Filho e Emmanuel Nogueira. Baseado em fatos reais, traz a história de três mães, com dramas diferentes, que se cruzam quando recebem conforto e reencontram a esperança de vida através do médium.

Ruth (Via Negromonte) é mãe de um adolescente envolvido com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli) tenta superar a perda do filho, Theo (Gabriel Pontes), junto com o marido; e Lara (Tainá Muller) vive um dilema diante de uma gravidez indesejada.

No elenco, estão também o ator Nelson Xavier, revivendo o papel de Chico; Herson Capri, que interpreta Mário, marido de Ruth; Caio Blat, interpretando um jornalista que quer investigar o médium, e Neuza Borges, no papel de governanta de Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).

“As Mães de Chico Xavier” começou a ser filmado no último dia 12 de abril, em Guaramiranga. As filmagens continuaram em Fortaleza e Pacatuba e foram concluídas no final de maio em Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico. A produção é em película 35mm e realizada por uma equipe técnica de altíssimo nível.

“As Mães de Chico Xavier” conta com apoio da Panavision, do Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria de Cultura, do Governo Federal, através da Ancine, Servis Segurança Ltda,, Porto da Aldeia Resort, Coelce – Companhia Energética do Ceará, Produtos Ypê e Capemisa – Seguradora de Vida e Previdência S/A.

Saiba mais sobre o diário de gravações acessando: asmaesdechico.blogspot.com

* Com informações da VSM Comunicação – Assessoria de Imprensa – fone: (85) 3456 6100
Mais informações: Jornalistas Jerfson Lins – (fone: 85 8866 3050) e Aurimar Monteiro – (fone: 85 9144 3848)

Fonte: Agência da Boa Notícia - (fone: 85 3224 5509 - Jornalista Responsável: Carmina Dias 00629JP / Estagiário de Jornalismo: Leandro Porto


Diferente de “Chico Xavier”, de Daniel Filho, “As Mães de Chico Xavier” terá como foco as histórias de três mães: Ruth (Via Negromonte), cujo filho adolescente enfrenta problemas com drogas; Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta suprir a ausência do marido dando total atenção ao filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes); e Lara (Tainá Muller), uma professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada, se cruzam quando buscam conforto junto ao médium.
A produção cearense apresenta ainda o ator Nelson Xavier, que revive o papel de Chico; Herson Capri, que interpreta Mário, marido de Ruth; e Neuza Borges, a cuidadosa governanta de Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros).
As filmagens começaram no último dia 12 de abril, em Guaramiranga, e seguem para Fortaleza e Pacatuba, sendo concluídas no dia 17 de maio em Pedro Leopoldo (MG), terra natal do médium. O roteiro é assinado por Glauber Filho e Emmanuel Nogueira e inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior.
http://cinemacomrapadura.com.br/noticias/158732/veja-as-primeiras-imagens-de-as-maes-de-chico-xavier/Fotos: Soraya Ramalho.






ACOMPNHE O BLOG DO FILME AS MÃE DE CHICO XAVIER: http://asmaesdechico.blogspot.com/

Veja aqui em nosso blog TRILHAS vídeos reportagens e Bastidores do filme.

AS MÃES DE CHICO XAVIER - SINOPSE

Elisa (Vanessa Gerbelli) e Théo (Gabriel Pontes).

-->> SINOPSE

O roteiro de “As Mães de Chico Xavier”, assinado por Glauber Filho e Emmanuel Nogueira, foi inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior (também autor de “As Vidas de Chico Xavier”, biografia que deu origem ao filme atualmente em cartaz). Sob a direção de Glauber Filho e Halder Gomes, a produção conta a história de três mães que vêem sua realidade se transformar por completo. São elas: Ruth (Via Negromonte), cujo filho adolescente enfrenta problemas com drogas, Elisa (Vanessa Gerbelli), que tenta suprir a ausência do marido dando total atenção ao filho, o pequeno Theo (Gabriel Pontes), e Lara (Tainá Müller), professora que enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. Essas três mulheres, vivendo momentos distintos de suas vidas, buscam conforto junto a Chico Xavier (novamente vivido por Nelson Xavier). Herson Capri interpreta Mário, marido de Ruth, Neusa Borges é a cuidadosa governanta de Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros)e Caio Blat é o repórter Karl, que insiste em entrevistar o médium, mesmo sem estar preparado para isso...

(Texto: Valéria Dallegrave)

Roteiro: trabalho invisível
O diretor Glauber Filho, o roteirista Emmanuel Nogueira e a diretora de fotografia Carina Saginitto.


Sem o roteiro o filme não existiria, seu trabalho é essencial para a produção, mas fica invisível à medida que o filme é feito... Afinal, quem quer ler o roteiro quando pode assistir o filme?

Emmanuel escreveu “Homens com cheiro de flor”, que começa a ser rodado em junho de 2010 (projeto premiado pela Secretaria do Audiovisual - Ministério da Cultura). O roteiro do longa-metragem, também selecionado no Edital Mecenas/2008 da SECULT/CE, foi a recomendação para que a Estação da Luz o convidasse a escrever um novo roteiro, cuja idéia inicial, que inspirou o roteiro original, foi o livro “Por trás do Véu de Ísis”, de Marcel Souto Maior.
O roteirista lembrou, então, da origem de seu nome: homenagem feita por seu pai ao espiritismo, e entendeu que essa seria sua oportunidade de homenagear ao pai.

A partir daí, entre o início de 2009 e 2010, foram cerca de 15 meses de trabalho, com a leitura de mais de 50 livros espíritas, e de cartas psicografadas publicadas em livro. Mas primeiro veio a pesquisa de campo: Pedro Leopoldo, Uberaba e São Paulo. Nessa viagem, conheceu mestres do espiritismo, familiares e pessoas próximas de Chico Xavier e entrevistou algumas mães que receberam cartas psicografadas. Com elas, aprendeu sobre a existência de um amor realmente sem limites...
Emmanuel acompanhou toda a primeira semana de filmagens em Guaramiranga. Segundo ele, essa primeira vez que “pisou em um set de filmagens” foi “uma experiência fantástica”: “É gratificante ver que aquilo que foi pensado está funcionando, está dando bons frutos... Saio daqui com a certeza que estamos construindo uma bela obra cinematográfica.”
Mais uma produção sobre a vida e obra de Chico Xavier que promete emocionar o público

Paulo Goulart Filho embarca para Fortaleza (CE) para filmar “ As Mães De Chico Xavier” – uma iniciativa da Estação da Luz Filmes, a mesma que produziu “Bezerra de Menezes , o Diário de um Espírito”. Seu personagem chama-se Cassiano, ele é um espírito de luz que vem buscar Santiago – outro personagem – que desencarnou e não sabe.
Com produção cearense, o longa metragem traz Emmanuel Nogueira e Glauber Filho no roteiro e direção. O filme conta a história de três mães cujos filhos desencarnaram e que passaram a enviar cartas por intermédio de Chico Xavier. Ainda no elenco: Nelson Xavier, Herson Capri, Via Negormonte, Daniel Dias, Vanessa Gerbelli, Joelson Medeiros, Gabriel Pontes, Neuza Borges, Cristiane Goes, Caio Blat, Taina Muller, Gustavo Falcão e Silvia Bonet.
“ As Mães de Chico Xavier” é mais um filme que homenageia o maior médium do Brasil, tem estréia prevista para final deste ano.







Ficha Técnica:
As mães de Chico Xavier (Ficção, longa-metragem, 35mm)
Direção: Glauber Filho e Halder Gomes
Produtor: Eduardo Girão
Produtores Executivos: Amaury Cândido e Sidney Girão.
Produtor Associado: Gerson Sanginitto
Direção de Arte: Fábio Vasconcelos
Direção de Fotografia: Carina Sanginitto.
Direção de Produção: Dayane Queiroz
Som Direto: Alfredo Guerra
Produção: Estação Luz Filmes
Co-produção: ATC
Postado por Jornal Port@leste

Seg, 19 de abril de 2010 - 15h22
Acompanhamos as gravações de “As Mães de Chico Xavier”
O CCR visitou o set de gravação do longa na serra cearense.
Marcus Vinicius
cinemacomrapadura.com.br
No último sábado, 17, o Cinema com Rapadura foi convidado pela equipe do filme “As Mães de Chico Xavier” para uma coletiva com os diretores e o elenco do longa, que está sendo rodado inicialmente na serra de Guaramiranga, no Ceará. O filme relata a vida de mães que perderam seus filhos e receberam cartas psicografadas do famoso médium Chico Xavier e, ao contrário de “Chico Xavier”, de Daniel Filho, que está em cartaz nos cinemas, a história de Chico não é o principal foco desta obra. Dirigido por Glauber Filho (“Bezerra de Menezes: O Diário de um Espírito”) e Halder Gomes (do ainda inédito “Area Q”), o filme é protagonizado por Via Negromonte, Herson Capri, Daniel Dias e Nelson Xavier, mais uma vez no papel de Chico.
A coletiva foi dividida em duas partes. Na primeira, os atores coadjuvantes falaram aos jornalistas sobre suas experiências artísticas e religiosas, tema bastante levantado na entrevista. Destaque para a cearense Christiane Góis que, além de definir bem a profundidade e o peso de sua personagem Lica, ainda demonstrou bastante orgulho de ter participado da produção. Outro ponto forte do evento foi o emocionante depoimento do ator Eduardo Cintra que relatou uma história envolvendo a morte de seu pai e não conseguiu segurar as lágrimas. Ele ainda definiu Chico Xavier como sendo uma luz que ajudava a amenizar as dores das pessoas.
Na segunda parte, Herson Capri, Via Negromonte e Daniel Dias também falaram um pouco de seus personagens e seus respectivos posicionamentos em relação ao tema. Além de não ter lido nada quase nada sobre o tema, Herson Capri afirmou ainda que tinha uma religião particular, muito mais voltada para o seu trabalho artístico. Via Negromonte, que faz o papel de Ruth, mãe de um menino que morre, diz que estudou o tema e que acredita, mas assim como seu companheiro, tem uma religião mais voltada para a magia do seu trabalho.
Devido a imprevistos, muitas mudanças ocorreram na programação de nossa visita e a coletiva com os diretores foi cancelada, mas antes de se deslocarem para o set, Glauber Filho e Halder Gomes deram algumas palavras. O primeiro enfatizou o belíssimo trabalho que estão desempenhando na obra, afirmando que vai cumprir com o que se espera dela. Já Halder, quando interrogado sobre o desafio de pegar uma história que está arrebentando nas bilheterias nacionais, disse que adorava trabalhar sobre pressão e que isso o motivava a desempenhar sempre o seu melhor. Depois dessas rápidas palavras, a equipe se deslocou para o set de gravação.
O tempo decidiu não ajudar e a gravação, prevista para acontecer na estrada entre Guaramiranga e Pacoti, foi cancelada, mas, para a alegria da imprensa, uma gravação interna foi antecipada e foi possível acompanhar alguns momentos das filmagens. Na cena, Herson Capri e Daniel Dias caminham por um corredor. Em seguida, o tempo fechou novamente e tivemos que encerrar nossa visita. Depois de um dia acompanhando o ritmo de gravação e o envolvimento da equipe com a história, pode-se afirmar que o filme promete emocionar.
FONTE: http://cinemacomrapadura.com.br/noticias/158613/ccr-acompanha-as-gravacoes-de-as-maes-de-chico-xavier%E2%80%9D/

Nosso Lar lidera as bilheterias com mais de 3 Milhões de pessoas em quatro semanas


Nosso Lar lidera as bilheterias com mais de 3 Milhões de pessoas em quatro semanas.

por:FERNANDA EZABELLA
26/09/2010 - 17h18

A distribuidora também afirmou que "Nosso Lar" liderou as bilheterias brasileiras com US$ 1,7 milhão em 405 salas em três dias.
No total, o filme espírita já foi visto por mais de 3 milhões de pessoas e acumula US$ 16,3 milhões em quatro semanas em cartaz.

Na semana passada, "Nosso Lar" liderou a bilheteria em termos de público, mas perdeu em termos de arrecadação de ingressos para "Resident Evil 4", em 3D.

fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/804991-nosso-lar-lidera-as-bilheterias-no-brasil-mais-uma-vez.shtml
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VEJA ONLINE – 27/09/2010

LIVROS MAIS VENDIDOS – AUTO AJUDA E ESOTERISMO

http://veja.abril.com.br/livros_mais_vendidos/?gclid=CJ_Fzb7dpqQCFYVk7Aodsmj33w
1
Ágape
Padre Marcelo Rossi [1 | 6] GLOBO
2
Nosso Lar
Francisco Cândido Xavier [2 | 20#] FEB

3
O Monge e o Executivo
James Hunter [4 | 290#] SEXTANTE
4
O que Realmente Importa?
Anderson Cavalcante [7 | 2] GENTE
5
Por que os Homens Amam
as Mulheres Poderosas?
Sherry Argov [3 | 58#] SEXTANTE
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Segunda-feira, 20/9/2010
Nosso Lar
Gian Danton

Nosso Lar é um dos grandes best-seller brasileiros. Escrito pelo espírito André Luiz, através do médium Chico Xavier, popularizou a literatura espírita com a história de um médico em uma colônia espiritual. Publicado em 1944, o livro já vendeu mais de 2 milhões de exemplares e gerou uma versão cinematográfica assinada por Wagner de Assis (A Cartomante).

Bastante conhecido, o enredo do livro inicia com o narrador chegando ao Umbral após a sua morte. O relato lembra muito as descrições do inferno católico, com o protagonista assediado por formas diabólicas de expressões animalescas. Ele sofre ali por oito anos, até finalmente ser levado para a colônia espiritual de Nosso Lar. A grande falta do médico, que o leva ao Umbral, é o ceticismo e o orgulho, que fazem com que ele demore tanto a pedir ajuda.

Uma vez na colônia, André Luiz é iniciado nos mistérios da vida espiritual, da cura, da comunicação com os vivos etc. Há, em todo o livro, um excesso de adjetivos que atrapalha a leitura: o aposento é confortador; as luzes, cariciosas. Mas essa característica, hoje considerada um vício de linguagem, era comum na maioria dos autores antigos. Fora isso, o livro passaria tranquilamente por uma boa obra de ficção científica da primeira metade do século XX.

A linguagem antiquada foi facilmente resolvida na versão cinematográfica com uma bem pensada atualização. Mas a história apresentava um outro problema: um certo caráter de"diário de viagem", que torna difícil sua adaptação para a sétima arte. Um filme precisa ter uma trama, com conflitos e uma estrutura narrativa que caminha na direção da resolução do conflito.

Em Nosso Lar, todos são bons demais e não existe uma possível figura de vilão. Da mesma forma, não há um destino que represente o conflito, já que os personagens gozam de livre-arbítrio. Em suma: não há quase nenhum conflito visível na obra original. Como transportar isso para o cinema sem que o resultado seja duas horas de sono?

O diretor Wagner de Assis optou por focar a narrativa no conflito interno dos personagens (apenas sugerida no livro), especialmente André Luiz e Eloísa, uma moça que aparece rapidamente no livro se lamentando de ter morrido antes de casar e de saber que seu noivo encontrou uma nova esposa.

André Luiz luta contra a arrogância, o egoísmo e o ceticismo (e, no final do filme, contra o ciúme), e Eloísa quer a todo momento voltar para seu noivo. Boa parte da narrativa se sustenta nessa sustentação. André será capaz de ultrapassar seus conflitos internos, e, dessa forma, ajudar a moça, fazendo com a que a trama paralela se una à principal num roteiro bem costurado.

Ou seja: o diretor optou por uma inteligente estrutura narrativa, que prende o espectador exatamente pela identificação. Alguns talvez se identifiquem com André, outros com Eloísa.

Se o roteiro é competente e enxuto, a direção é outro ponto forte. Os efeitos especiais são grandiosos (o filme custou 20 milhões de reais, boa parte deles gastos com efeitos), mas usados em favor da narrativa. Não há efeitos apenas pelo efeito, como Hollywood muitas vezes tem feito. Entretanto, muitos que assistiram à fita comentaram que gostaram de ver esse nível de efeitos num filme nacional de FC ou fantasia.

O diretor também trabalha muito bem a imagem, em ótimas cenas sem diálogos, como no reencontro de André Luiz com sua esposa. Com pouquíssimas falas, toda a tensão da situação é repassada aos espectadores.

Há algumas cenas que chamam a atenção dos mais atentos: quando começa a II Guerra Mundial, a colônia espiritual recebe centenas de desencarnados. A maioria deles usando a estrela de Davi (judeus), mas há também pessoas com outros símbolos usados em campos de concentração, o que se relaciona com os ensinamento de Chico Xavier de que o sofrimento liberta. A mesma cena traz um conteúdo de tolerância religiosa que se reflete também na cena da sala do governador, cujas paredes ostentam símbolos das principais religiões terrenas.

Sobre a questão da II Guerra, Chico conta, no livro, que os nazistas, ao morrerem na guerra, fugiam dos que iam resgatá-los, chamando-os de "fantasmas da cruz". Esse ponto, no entanto, não foi explorado pelo filme.

Outro aspecto curioso da versão cinematográfica é inverter o paradigma convencional do ser humano com relação à dualidade vida-morte. Em Nosso Lar, vemos personagens chorando e lamentando a partida de entes queridos que vão reencarnar. Nesse ponto o roteiro foi particularmente eficiente ao mostrar que vida e morte são apenas dois lados da mesma moeda em um ciclo de reencarnações. Chega, inclusive, a brincar com isso, como na cena em que uma senhora reclama que o marido estava sempre muito doente, "Mas morrer que é bom, nada!".

Nosso Lar conta com uma equipe internacional: o fotógrafo suíço Ueli Steiger (O dia depois de amanhã, Godzilla, 10.000 a.C), os canadenses da Intelligent Creatures para os efeitos especiais (Watchmen), a diretora de arte brasileira Lia Renha (A muralha, Hoje é dia de Maria, Auto da Compadecida), e o músico Philip Glass (As horas, O ilusionista).

É um filme que irá agradar tanto aos espíritas quanto aos não espíritas ou simples simpatizantes da doutrina. Mesmo aqueles que forem assisitir Nosso Lar apenas como um filme de ficção científica provavelmente irão gostar. Prova disso é que apenas 5 dias após o lançamento ele já ultrapassou a marca de um milhão de espectadores

FONTE:http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3154&titulo=Nosso_Lar

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

NOSSO LAR " PEDAGOGIA DO AMOR "



Amigos:
Muitos curiosos questionaram em comentários do YOU TUBE e Facebook sobre os Símbolos Religiosos inseridos no Salão Central da Governadoria de NOSSO LAR. Alguns disseram até que poderia ser uma mensgem subliminar.
Transcrevo um artigo escrito por Carlos Roberto Ventura que nos traz questionamentos e elucidações sobre a o verdadeiro sentido da frternidade universal.

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POR: CARLOS ROBERTO VENTURA
Nós estamos preparados para dizer que amamos?

Será isso que sentimos, um exemplo criterioso, definido, de amor?
Não estaremos, em nossas atitudes, falas, ações, gestos, projetos, aplicando o nosso preconceito, separando as pessoas de acordo com nossas preferências?
Perguntei ao cristão se ele amava ao Buda. Ele me respondeu que não era budista.
Perguntei ao budista a mesma coisa e ele me respondeu que não era cristão.
Perguntei ao muçulmano se ele amava a Krisnha. Ele me respondeu que não era Devoto de Krisnha.
Fiz a mesma pergunta ao Devoto de Krisnha que me respondeu não ser muçulmano.
Quando elegemos algo ou alguém para amar não estamos sendo preconceituosos com as outras coisas ou pessoas?
Existem milhares de religiões espalhadas pelo mundo, penso que, se eu continuasse nessa minha pesquisa, as respostas seriam sempre as mesmas.
O amor verdadeiro não cuida apenas do que nos interessa. Ele se abre, como a flor no jardim, para todos os olhares e gostos.
E cabe aos cristãos, muçulmanos, devotos de Krisnha, budistas, xintoístas, ateus e outros milhares de buscadores, amar incondicionalmente a tudo e a todos.
Se o cristão perguntasse a Jesus se ele amaria ao Buda qual seria a resposta?
Da mesma forma, se perguntassem ao Buda se ele amaria Jesus, qual seria a resposta?

Não cabe ao discípulo superar ao Mestre. Se ele tenta fazer dessa forma, ele não estará praticando a humildade.

O conhecimento não- confere a ninguém o direito de se colocar acima do bem e do mal.

Os mestres foram e sempre serão homens iguais a todos nós. São pessoas que se preocuparam ou se preocupam em ensinar, não para separar a raça humana em castas, mas para ajuntá-Ias no amor. Quem não entendeu isso, não poderá chamá-Ios de Mestres, ainda que eles não se importem com esse tratamento.

Quem tomar para si, seus ensinamentos, não estará separando-se em grupos, onde reina o preconceito e a discriminação, são discípulos da escuridão e não da luz.

O maior de todos os ensinamentos foi, é e sempre será o amor.

E o amor não afasta as, pessoas. Aproxima-as. Não levanta bandeiras, não cava trincheiras e nem produz dor. Se todos entenderem essas palavras, haverá um só povo a marchar de mãos dadas, ainda que isso possa parecer só um sonho de alguém que acredita no amor.

Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, Sonho que se sonha junto é realidade.

FONTE: http://espirituaisvivencias.blogspot.com/2009/08/pedagogia-do-amor.html