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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
CHICO XAVIER O FILME – Estréia Dia 02 de Abril de 2010
Amigos, hoje trago o trailer de um filme que já foi comentado aqui antes e que certamente é muito esperado por todos aqueles que admiram Chico Xavier, independente se espíritas ou não. Produzido pela Globo Filmes e dirigido por Daniel Filho, “Chico Xavier” tem previsão de estreia no Brasil em 02 de Abril de 2010
Está disponível também o Trailer Oficial de Chico Xavier o Filme no Site:
http://www.chicoxavierofilme.com.br/site/
Você ainda vai encontrar no site: Entrevistas, fotos, comentários, um diário completo sobre as filmagens e os bastidores do filme que estreará no dia 02 de Abril de 2010, dia do centenário do nascimento do Médium Chico Xavier.
Visitem o site e confiram!
Sinopse (Globo Filmes)
Chico Xavier é uma adaptação para o cinema que descreve a trajetória do médium Chico Xavier, que viveu 92 anos desta vida terrena desenvolvendo importante atividade mediúnica e filantrópica. Vida conturbada, com lutas e amor. Seus mais de 400 livros psicografados consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam caridade. Fenômeno? Fraude? Os Espíritos existem? Para os admiradores mais fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo, um personagem intrigante.
O filme Chico Xavier, que abordará sua trajetória de vida (1910-2002), sua mediunidade e filantropia, está em processo de finalização. Produzido pela Globo Filmes e a O2, teve locações nas cidades de Tiradentes (MG), Rio de Janeiro e em Paulínia (SP), em seu pólo cinematográfico.
O filme é dirigido por Daniel Filho e contará com atores globais no elenco. Nelson Xavier interpretará Chico Xavier no período de 1960 a 1980; Ângelo Antônio de 1920 a 1950; e na infância, o ator Matheus Costa, dos 8 aos 12 anos. Estão no elenco Christiane Torloni, Tony Ramos, Paulo Goulart, Luis Melo, Pedro Paulo Rangel, Carlos Vereza, Cassio Gabus Mendes e Guilherme Fontes.
A estréia está marcada para o dia 02 de abril. Em uma data bem sugestiva – e ao mesmo tempo comercial: centenário de seu nascimento e sexta-feira da paixão. Sua vida envolta em obras de caridade, desprendida de bens materiais, dentre outros elementos, são características que serão lembradas neste dia. Merecidamente!
Para conhecer um pouco da história de Chico Xavier visite o site: www.chicoxavier.org.br.
Ficha Técnica
Título original: Chico Xavier
Gêneros: Biografia
Site oficial: http://www.chicoxavierofilme.com.br
Ano:2010
Direção:Daniel Filho
Roteiro:Marcos Bernstein
Elenco:
Ângelo Antônio (Chico Xavier (1931 a 1959))
Nelson Xavier (Chico Xavier (1969))
Mateus Costa (Chico Xavier (1915 a 1922))
Giovanna Antonelli (Cidália)
Letícia Sabatella (Maria João)
Christiane Torloni (Glória)
Tony Ramos (Orlando)
Cássia Kiss (Yara)
Giulia Gam (Rita)
Pedro Paulo Rangel (Padre Scarzelo)
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Chico Xavier - O Filme - trecho making of
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Por:ALYSSON OLIVEIRA
Especial para o UOL, do Cineweb
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Daniel Filho é mais do que um diretor de cinema. Ele se mostrou um verdadeiro showman ao comandar a exibição de seu novo filme, “Chico Xavier”, a uma plateia de pouco mais de 1300 pessoas, na noite desta terça (23), no Theatro de Paulínia – cidade que abriga os estúdios onde parte do longa foi rodado.
Com parte de elenco e equipe no palco, ele pede aplausos, recebe-os calorosamente e faz um gesto de vitória com as mãos. Ele parece confiante de que seu “Chico Xavier” tem os elementos certos para ganhar o público e tornar-se a maior bilheteria nacional do ano, conquistando o feito que “Lula, o filho do Brasil”, de Fábio Barreto, prometeu mas não cumpriu.
“A emoção de quem quer contar uma história e tem 1.300 pessoas para ouvi-la aumenta as batidas do coração”, disse Daniel, antes de apresentar o elenco que inclui Nelson Xavier, Ângelo Antonio e Giulia Gam.Mas não são apenas os famosos que caíram nas graças do diretor. “Não tem um figurante no elenco que não esteja dando tudo de si. Para mim, todos são atores”, rasga-se em elogios, e ganha pela segunda vez a ovação da plateia.
Os elogios, aliás, se estendem para a cidade e seu polo cinematográfico. “Quero parabenizar a cidade de Paulínia, que está no mapa do cinema brasileiro”, destaca o cineasta, lembrando que em julho do ano passado, enquanto rodava “Chico Xavier”, encerrou a segunda edição do Festival de Paulínia com a pré-estreia de seu longa “Tempos de Paz”.
“Chico Xavier”, que chega aos cinemas de todo o Brasil no próximo dia 2, baseia-se na biografia “As Vidas de Chico Xavier”, de Marcel Souto Maior que, segundo Daniel, também escreverá uma biografia do próprio diretor. “Eu não quero um livro chapa-branca. Já passei para ele (Souto Maio)] uma lista das pessoas que não gostam de mim”.
Daniel contou também que não pensava em dirigir o filme, apenas produzi-lo, pois diz “não ter nada a ver com espiritismo”. “Mas me lembraram de que eu era muito amigo do (diretor de televisão) Augusto César Vanucci e ele era espírita. Isso me estimulou a rodar o longa”.
Já Nelson Xavier, bastante emocionado, foi o único do elenco a falar antes da sessão: “Há 2000 anos alguém disse para amarmos aos outros como nós mesmos. Mesmo para mim, que vivi dentro do ateísmo, isso é uma das maiores bandeiras que podem existir. Chico Xavier levou isso a sério”. “Foi arrebatador viver esse papel, que é uma das melhores coisas da minha vida”, concluiu o ator.
Muitas vidas de Chico e alguns melodramas
“Chico Xavier” é um filme que combina melodrama e biografia do médium mais famoso do Brasil, morto em 2002. O longa começa em meados da década de 1970, quando ele participa do programa “Pinga Fogo”, na extinta TV Tupi. Sua presença no programa de televisão é entrecortada por sua trajetória desde a infância, quando conhecemos personagens como a madrinha má, interpretada por Giulia Gam, e ele toma contato com o espírito de sua mãe.
Ao mesmo tempo, corre na tela a história de um casal, interpretado por Tony Ramos e Christiane Torloni. Eles perderem um filho há pouco, vítima de um acidente com arma de fogo. Ele é um produtor do programa de televisão descrente, e ela está desesperada por um novo contato do filho depois que Chico psicografara uma carta do rapaz.
Ao longo de cerca de duas horas essas histórias se cruzam. Enquanto se acompanha a trajetória do médium, vê-se também algumas horas que irão mudar a vida desse casal.
Como reza o padrão Globo Filmes de qualidade, “Chico Xavier” mostra bem seus valores de produção com direção de arte esmerada, e trilha sonora de Egberto Gismonti. No entanto, os elementos do melodrama, a mãe em busca de contato com o filho, parece desviar um pouco o foco do filme. É como se o roteiro, de Marcos Bernstein, se valesse dessa muleta como moldura para a história do médium. Esse artifício acaba sendo desnecessário, pois a história de Chico Xavier é interessante por si mesma.
Alguns furos no desenvolvimento da narrativa parecem ignorar alguns anos na vida do protagonista, assim como a presença de alguns personagens cuja função custa muito a esclarecer.
Ao final, como muitas vezes acontece, a realidade é melhor do que a ficção. Algumas das histórias que mais parecem inventadas para o filme, como um voo turbulento, são reais. Trechos da participação do verdadeiro Chico Xavier no programa “Pinga Fogo” mostram como ele era uma figura interessante e como Ângelo Antonio e Nelson Xavier fizeram um ótimo trabalho de interpretação.
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Diretor de 'Chico Xavier' diz que houve experiência sobrenatural no set
Segundo Daniel Filho, figurante foi retirada por suposta possessão.
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Por:Dolores Orosco
Do G1, em Paulínia - a jornalista viajou a convite da Globo Filmes
Cinebiografia estreia em 2 de abril, quando médium faria 100 anos
O longa que conta a história do médium mineiro, da infância à maturidade, estreia em circuito em 2 de abril, com a expectativa de se tornar um dos campeões de bilheteria do ano no país. Além de tratar de assunto de grande apelo popular, o espiritismo, o lançamento acontece na data em que Chico Xavier (1910-2002) faria 100 anos.
O ator Nelson Xavier, que interpreta o médium entre os anos de 1969 e 1975, ficou com a voz embargada ao descrever o personagem. “Chico foi uma revolução em minha vida. A mensagem dele é que a gente tem que acreditar mais no amor”, explicou. “Eu vivia num ateísmo profundo antes de mergulhar no universo dele. Ao ler o livro fui tomado por uma cachoeira de emoções e lamentei ter vivido tanto tempo sem o Chico”.
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O livro a que o ator se refere é “As vidas de Chico Xavier”, do jornalista Marcel Souto Maior, no qual o roteiro é baseado. “Infelizmente, não vou desfrutar da vaidade de autor, de vir alguém me dizer que achou o livro muito melhor que o filme”, comentou Souto Maior.
“Quando sonhava em ver meu livro transformado em filme, imaginava que dez passagens não poderiam ficar de fora. E ao ler o roteiro constatei que estavam todas lá”, completou o autor.
Quem assina a adaptação é Marcos Bernstein (de “Central do Brasil” e “Terra estrangeira”). “Decidimos que a infância não poderia ficar de fora, por talvez ser a parte mais dramática da vida do Chico. E muito menos a velhice, quando ele passa a usar peruca. Acho que essa é a imagem mais fresca que as pessoas têm dele”, diz o roteirista.
O filme é conduzido pela participação de Chico Xavier, já idoso, no programa de entrevistas “Pinga fogo”, que tenta por todos os artifícios fazer o médium cair em contradição.
Ao longo de perguntas provocativas de jornalistas, o médium relembra passagens importantes de sua vida – da juventude em Pedro Leopoldo à consagração em Uberaba, onde viveu até os últimos dias.
Trama paralela é protagonizada por Orlando (Tony Ramos) e Glória (Christiane Torloni), pais que perderam o filho em uma tragédia e recebem uma carta psicografada das mãos de Chico Xavier. “Esse casal é o ponto direto de identificação com o espectador, é o que representou o Chico para todos nós: a possibilidade de ter de volta um filho, um parente querido que perdemos”, analisou Bernstein.
Além de Nelson, interpretam o médium na fase adulta e na infância os atores Ângelo Antônio e Matheus Costa. Completam o elenco Letícia Sabatella, Paulo Goulart, Giulia Gam, Pedro Paulo Rangel, Cássia Kiss, Luís Melo, Carla Daniel e Giovanna Antonelli.
Possessão
Em uma das cenas conduzidas por Antônio na Casa da Prece, fundada por Xavier em Uberaba, Daniel Filho disse ter presenciado uma possessão. “Parece que uma senhora, figurante, encarnou algum espírito. Ela teve que ser tirada às pressas da sala”, relembra.
Mas apesar desse tipo de relato, Filho faz questão de enfatizar que “Chico Xavier” não foi feito com a intenção de ser um filme religioso, sobre a doutrina espírita. “É a história de um brasileiro excepcional, que escreveu 412 livros e vendeu mais de 30 milhões no mundo todo”.
Bruno Wainer, um dos produtores do filme, acredita que católicos, evangélicos e seguidores de outras religiões não devem descartara a ida ao cinema. "O filme não levanta a bandeira do espiritismo. Ele é mais voltado para os valores que o Chico pregou, que são a paz e o amor. Quem é contra isso?", questiona.
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