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sábado, 16 de fevereiro de 2013

ALLAN KARDEC RACISTA ?!



Por Eugenio Lara
A questão do racismo no pensamento de Allan Kardec é bastante controversa. Há quem o considere racista por suas declarações acerca da raça negra. Outros preferem ignorar, dão de ombros e fingem que nada foi dito: tergiversam. “Nem tanto ao mar, nem tanto à terra”, diz o dito popular. A consideração do contexto histórico em que Kardec fez tais declarações é fundamental para entendermos seu pensamento, sem cairmos em posições extremadas.

No século 19, a rigor, toda a Europa era “racista”, por se autoconsiderar como modelo, como padrão estético e cultural. Este fato, somado ao quase completo desconhecimento da realidade cultural e social do continente africano, fazia de qualquer europeu de classe média um sujeito preconceituoso em relação a outras culturas e etnias, especialmente a africana. Ainda mais os franceses, que são xenófobos históricos e bastante chauvinistas. Kardec não seria exceção, tanto quanto os médiuns que colaboraram com ele na estruturação do Espiritismo.
Um dos primeiros fatos a serem considerados é a filiação de Allan Kardec à Frenologia (ou Craniologia), que na época obteve certa proeminência. Considerada hoje como pseudociência, foi fundada pelo médico alemão Franz Joseph Gall (1758-1828). Segundo essa pretensa teoria científica, as formas do crânio, sua morfologia, teriam relação com o caráter, com a moralidade e até com a espiritualidade. O grande criminalista e espírita italiano César Lombroso também era partidário dessa teoria. Kardec foi membro e secretário por vários anos da Sociedade Frenológica de Paris.
A adesão a essa pseudociência levou Kardec a pensar sobre o aspecto físico do negro, na suposta expressão de sua inferioridade intelecto-moral pela morfologia, o seu biótipo, em comparação com a raça caucasiana, como vemos nessa afirmação categórica: “O negro pode ser belo para o negro, como um gato é belo para um gato; mas, não é belo em sentido absoluto, porque seus traços grosseiros, seus lábios espessos acusam a materialidade dos instintos; podem exprimir as paixões violentas, mas não podem prestar-se a evidenciar os delicados matizes do sentimento, nem as modulações de um espírito fino.”
Hoje polêmica, esta afirmação de Kardec em Obras Póstumas (Teoria da Beleza) reforça sua ideia de que a raça branca seria a mais bela e evoluída: “podemos, sem fatuidade, creio, dizer-nos mais belos do que os negros e os hotentotes. Mas, também pode ser que, para as gerações futuras, melhoradas, sejamos o que são os hotentotes com relação a nós. E quem sabe se, quando encontrarem os nossos fósseis, elas não os tomarão pelos de alguma espécie de animais”.

É fundamental considerar também o fato de que o século 19 foi marcado por uma visão desenvolvimentista, “evolucionista”, de que haveria um padrão de progresso civilizatório a ser alcançado pelos seres humanos, pelas sociedades. De tal modo que, sob essa visão eurocentrista, marcada pelo positivismo, muitos povos e grupos sociais eram vistos como “primitivos”, “atrasados”, por não possuírem o mesmo progresso tecnológico e cultural das sociedades ditas “civilizadas”. É essa a concepção de mundo que possuía Allan Kardec, presente tanto em seu modo de pensar como no corpo doutrinário do Espiritismo.
No entanto, há um diferencial que precisa ser considerado. O critério de Kardec não é somente o tecnológico, cultural. O critério dele é profundamente ético. Segundo o Espiritismo, uma nação somente poderá se considerar civilizada se praticar a lei de amor e caridade, se houver alteridade, o respeito ao próximo, liberdade, fraternidade e igualdade entre todos os seus membros.
A libertação feminina é a “pedra de toque” dessa questão. Uma sociedade que trata as mulheres com violência, prepotência, desprezo e discriminação não tem o direito de se considerar civilizada. O Espiritismo sempre foi contra qualquer tipo de escravidão. Foi pioneiro em relação à defesa dos direitos das mulheres, num século em que a mulher ainda era muito mais discriminada e desrespeitada do que hoje. Denizard Rivail/Amélie Boudet foram exemplo de casal fora das regras de sua época. Gabi era quase dez anos mais velha do que Rivail, um fato insólito e pouco desejável. Os dois não tiveram filhos, outra estranheza. Mesmo oriunda de família rica, Gabi sempre trabalhou e, ao invés de se dedicar às futilidades próprias das senhoritas e matronas da elite francesa, preferiu manter-se ao lado do marido, como parceira, colaboradora, dando-lhe apoio logístico, afetivo e doutrinário em sua empreitada. E prosseguiu, após a desencarnação de Rivail, o trabalho por ele iniciado.
Além da questão da mulher, acrescentaríamos ainda o tratamento dado aos idosos, às crianças, aos animais, à natureza, como fatores fundamentais para a identificação do provável progresso civilizatório de uma nação.
Isto posto, a afirmação de que Allan Kardec teria sido racista é equivocada. Sem saber, ele era preconceituoso em relação ao negro, aos índios, aborígenes etc. assim como todo e qualquer europeu de seu tempo também o era. Expressou a visão de sua época, marcada pelo preconceito em relação à diversidade cultural, étnica. Isto não significa que ele discriminasse o negro, que o visse como um objeto, um animal de carga. A escravidão, seja ela qual for, é condenada pelo Espiritismo. Já o era pelos iluministas. Essa herança, Kardec também assimilou. Segundo o Espiritismo, nenhum ser humano deve ser tratado como objeto.
Além disso, a ideia de que Kardec seria racista é, também, incompatível com a proposta espírita em relação ao progresso da civilização:

799. De que maneira o Espiritismo pode contribuir para o progresso?

– Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da sociedade, ele faz os homens compreenderem onde está o seu verdadeiro interesse. A vida futura, não estando mais velada pela dúvida, o homem compreenderá melhor que pode assegurar o seu futuro através do presente. Destruindo os preconceitos de seita, de casta e de cor ele ensina aos homens a grande solidariedade que os deve unir como irmãos. (O Livro dos Espíritos - trad. Herculano Pires, grifo meu).
As afirmações de Allan Kardec sobre o negro, a correlação da teoria espírita da evolução com a Frenologia, demonstram o seu evidente preconceito, mas não o guindam à condição de racista, tipo um Hitler, um neonazista ou algum membro radical da Ku Klux Klan. Preconceituoso sim, racista não!
Fonte: www.viasantos.com/pense.

 http://umolharespirita1.blogspot.com.br/2013/02/allan-kardec-racista.html


Eurípedes Barsanulfo


Nascido em 1º de maio de 1880, na pequena cidade de Sacramento, Estado de Minas Gerais, e desencarnado na mesmo cidade, aos 38 anos de idade, em 1o. de novembro de 1918.
  • Logo cedo manifestou- se nele profunda inteligência e senso de responsabilidade, acervo conquistado naturalmente nas experiências de vidas pretéritas.
    Era ainda bem moço, porém muito estudioso e com tendências para o ensino, por isso foi incumbido pelo seu mestre- escola de ensinar aos próprios companheiros de aula. Respeitável representante político de sua comunidade, tornou- se secretário da Irmandade de São Vicente de Paula, tendo participado ativamente da fundação do jornal "Gazeta de Sacramento" e do "Liceu Sacramentano". Logo viu- se guindado à posição natural de líder, por sua segura orientação quanto aos verdadeiros valores da vida.
    Através de informações prestadas por um dos seus tios, tomou conhecimento da existência dos fenômenos espíritas e das obras da Codificação Kardequiana. Diante dos fatos voltou totalmente suas atividades para a nova Doutrina, pesquisando por todos os meios e maneiras, até desfazer totalmente suas dúvidas.
    Despertado e convicto, converteu- se sem delongas e sem esmorecimentos, identificando-se plenamente com os novos ideais, numa atitude sincera e própria de sua personalidade, procurou o vigário da Igreja matriz onde prestava sua colaboração, colocando à disposição do mesmo o cargo de secretário da Irmandade.
    Repercutiu estrondosamente tal acontecimento entre os habitantes da cidade e entre membros de sua própria família. Em poucos dias começou a sofrer as consequências de sua atitude incompreendida.
    Persistiu lecionando e entre as matérias incluiu o ensino do Espiritismo, provocando reação em muitas pessoas da cidade, sendo procurado pelos pais dos alunos, que chegaram a oferecer- lhe dinheiro para que voltasse atrás quanto à nova matéria e, ante sua recusa, os alunos foram retirados um a um.
    Sob pressões de toda ordem e impiedosas perseguições, Eurípedes sofreu forte traumatismo, retirando- se para tratamento e recuperação em uma cidade vizinha, época em que nele desabrocharam várias faculdades mediúnicas, em especial a de cura, despertando- o para a vida missionária. Um dos primeiros casos de cura ocorreu justamente com sua própria mãe que, restabelecida, se tornou valiosa assessora em seus trabalhos.
    A produção de vários fenômenos fez com que fossem atraídas para Sacramento centenas de pessoas de outras paragens, abrigando- se nos hotéis e pensões, e até mesmo em casas de famílias, pois a todos Barsanulfo atendia e ninguém saía sem algum proveito, no mínimo o lenitivo da fé e a esperança renovada e, quando merecido, o benefício da cura, através de bondosos Benfeitores Espirituais.
    Auxiliava a todos, sem distinção de classe, credo ou cor e, onde se fizesse necessária a sua presença, lá estava ele, houvesse ou não condições materiais.
    Jamais esmorecia e, humildemente, seguia seu caminho cheio de percalços, porém animado do mais vivo idealismo. Logo sentiu a necessidade de divulgar o Espiritismo, aumentando o número dos seus seguidores. Para isso fundou o "Grupo Espírita Esperança e Caridade", no ano de 1905, tarefa na qual foi apoiado pelos seus irmãos e alguns amigos, passando a desenvolver trabalhos interessantes, tanto no campo doutrinário, como nas atividades de assistência social.
    Certa ocasião caiu em transe em meio dos alunos, no decorrer de uma aula. Voltando a si, descreveu a reunião havida em Versailles, França, logo após a I Guerra Mundial, dando os nomes dos participantes e a hora exata da reunião quando foi assinado o célebre tratado.
    Em 1o. de abril de 1907, fundou o Colégio Allan Kardec, que se tornou verdadeiro marco no campo do ensino. Esse instituto de ensino passou a ser conhecido em todo o Brasil, tendo funcionado ininterruptamente desde a sua inauguração, com a média de 100 a 200 alunos, até o dia 18 de outubro, quando foi obrigado a cerrar suas portas por algum tempo, devido à grande epidemia de gripe espanhola que assolou nosso país.
    Seu trabalho ficou tão conhecido que, ao abrirem- se as inscrições para matrículas, as mesmas se encerravam no mesmo dia, tal a procura de alunos, obrigando um colégio da mesma região, dirigido por freiras da Ordem de S. Francisco, a encerrar suas atividades por falta de frequentadores.
    Liderado a pulso forte, com diretriz segura, robustecia- se o movimento espírita na região e esse fato incomodava sobremaneira o clero católico, passando este, inicialmente de forma velada e logo após, declaradamente, a desenvolver uma campanha difamatória envolvendo o digno missionário e a doutrina de libertação, que foi galhardamente defendida por Eurípedes, através das colunas do jornal "Alavanca", discorrendo principalmente sobre o tema: "Deus não é Jesus e Jesus não é Deus", com argumentação abalizada e incontestável, determinando fragorosa derrota dos seus opositores que, diante de um gigante que não conhecia esmorecimento na luta, mandaram vir de Campinas, Estado de S. Paulo, o reverendo Feliciano Yague, famoso por suas pregações e conhecimentos, convencidos de que com suas argumentações e convicções infringiriam o golpe derradeiro no Espiritismo.
    Foi assim que o referido padre desafiou Eurípedes para uma polêmica em praça pública, aceita e combinada em termos que foi respeitada pelo conhecido apóstolo do bem.
    No dia marcado o padre iniciou suas observações, insultando o Espiritismo e os espíritas, "doutrina do demônio e seus adeptos, loucos passíveis das penas eternas", numa demonstração de falso zelo religioso, dando assim testemunho público do ódio, mostrando sua alma repleta de intolerância e de sectarismo.
    A multidão que se mantinha respeitosa e confiante na réplica do defensor do Espiritismo antevia a derrota dos ofensores, pela própria fragilidade dos seus argumentos vazios e inconsistentes.
    O missionário sublime aguardou serenamente sua oportunidade, iniciando sua parte com uma prece sincera, humilde e bela, implorando paz e tranquilidade para uns e luz para outros, tornando o ambiente propício para inspiração e assistência do plano maior e em seguida iniciou a defesa dos princípios nos quais se alicerçavam seus ensinamentos.
    Com delicadeza, com lógica, dando vazão à sua inteligência, descortinou os desvirtuamentos doutrinários apregoados pelo Reverendo, reduzindo- o à insignificância dos seus parcos conhecimentos, corroborado pela manifestação alegre e ruidosa da multidão que desde o princípio confiou naquele que facilmente demonstrava a lógica dos ensinos apregoados pelo Espiritismo.
    Ao terminar a famosa polêmica e reconhecendo o estado de alma do Reverendo, Eurípedes aproximou- se dele e abraçou- o fraterna e sinceramente, como sinceros eram seus pensamentos e suas atitudes.
    Barsanulfo seguiu com dedicação as máximas de Jesus Cristo até o último instante de sua vida terrena, por ocasião da pavorosa epidemia de gripe que assolou o mundo em 1918, ceifando vidas, espalhando lágrimas e aflição, redobrando o trabalho do grande missionário, que a previra muito antes de invadir o continente americano, sempre falando na gravidade da situação que ela acarretaria.
    Manifestada em nosso continente, veio encontrá-lo à cabeceira de seus enfermos, auxiliando centenas de famílias pobres. Havia chegado ao término de sua missão terrena. Esgotado pelo esforço despendido, desencarnou no dia 1o. de novembro de 1918, às 18 horas, rodeado de parentes, amigos e discípulos.
    Sacramento em peso, em verdadeira romaria, acompanhou- lhe o corpo material até a sepultura, sentindo que ele ressurgia para uma vida mais elevada e mais sublime.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

COLÔNIAS ESPIRITUAIS NO BRASIL


Hora de refletir: Para onde vamos, quando acabar nossa passagem pela Terra? Para as Colônias Espirituais, cada uma lhe atraindo aos seus afetos.

Colônia Espiritual, cidade espiritual, comunidade espiritual ou mundos transitórios é o lugar onde vivem os espíritos após a morte.

Existem vários tipos de colônias espirituais, temos: Colônias correcionais, de estudo e desenvolvimento das artes, socorristas, pesquisa no autoconhecimento e científicas e várias outras. Lá os espíritos trabalham, mandam mensagens espirituais para as pessoas encarnadas, se recuperam, preparam-se para encarnar novamente, além de muitas outras coisas.

Vamos citar algumas colônias espirituais situadas sobre o Brasil, mostraremos sua localidade e sua função como colônia espiritual, vamos a elas:

- Colônia Regeneração: Localizada nas proximidades de Goiânia até Brasília, esta Comunidade trabalha com a recuperação de espíritos mutilados no períspirito, além de proceder com atendimentos fluídico concentrados, terapias, academias, tudo com o intuito de renovação interior.

- Colônia Amigos da Dor: Encontra-se no norte de Minas e extremo sul da Bahia. Realiza socorro a recém-desencarnados através de missas. Os espíritos servidores dessa Colônia prestam atendimento em igrejas, santas casas de misericórdia e é uma das mais antigas Colônias em terras brasileiras.

- Colônia Redenção: Se situa no leste da Bahia em formato mais ou menos triangular. Sendo uma grande referência no mundo espiritual, esta Colônia realiza um grande trabalho em laboratório fluídico por intermédio de seus socorristas na Terra. Encontra-se lá um arquivo com as mais lindas histórias e exemplos de amor que o mundo já viu, começando pela história de Jesus em cenas vivas.

- Colônia Arco-Íris: Esta Comunidade Espiritual é localizada na região norte do Brasil, indo de Porto Velho (RO) a Manaus (AM) em linha reta. Seus servidores oferecem grande amparo aos encarnados e conhecidos como “filhos do arco-íris”.

Colônia Raios do Amanhecer: Localizada na parte central do planeta, tendo maiores núcleos no Brasil, no norte do Amapá. Seus diferentes núcleos espalhados por vários países representam uma atividade diferente. No Brasil se parece com um grande parque infantil, pois é um mundo espiritual de crianças.

- Colônia Bom Retiro: Localiza-se no Paraná tendo um formato de losango. Além de dar socorro aos desencarnados, ela tem como principal função dar a volta ao reequilíbrio do espírito.

- Colônia Padre Chico: Situada no Triangulo Mineiro, é também conhecida no mundo espiritual como Colônia das Margaridas. É uma colônia muito movimentada, pois nela tem espíritos abrigados para socorro e para trabalhar em nome de Cristo.

- Colônia da Praia: Fica no sudeste do Espírito Santo. É voltada para atividades espirituais que atuam na ecologia terrena, desenvolvem estudo e mantém observação atuando no equilíbrio exercido pelo Oceano.

- Colônia Nova Esperança: Localizada bem próximo de Palmelo (GO), esta Colônia tem como função a catalogação de todos os espíritos que entram, saem e que permanecem no planeta, que hoje em dia é de aproximadamente 30 bilhões de espíritos.

- Colônia das Águas: Situa-se próxima à entrada do rio Amazonas, Sua especialidade é receber os desencarnados por problemas circulatórios e que foram afetados no períspirito.

- Colônia Morada do Sol: Encontrada na parte leste do Brasil e se estendendo até o norte da Bahia. Esta Colônia coordena equipes espalhadas pelo planeta, os servidores levam amparo aos portadores de “doenças tropicais” encarnados.

- Colônia das Flores: Sendo uma das maiores colônias espirituais, ela inicia na parte centra de Santa Catarina indo até Goiás, tendo pontos no Paraná e adentrando São Paulo. Especializada em socorro aos desencarnados vítimas de câncer e que geralmente conservam esta impressão no períspirito.

- Colônia Gramado: Sobre o Rio Grande do Sul, possui vários núcleos de atendimento socorrista. Entre elas destacam-se as colônias “Das Orquídeas”, “Girassóis”, “Do Guaíba” e “Estrela D’alva”, todas recebem o nome de Colônia Gramado. Específica em trabalhos de técnicas de estudo relacionados à coluna vertebral, coordenação motora das pernas e dos pés.

- Colônia das Montanhas: Encontrada no noroeste de Minas Gerais, próximo à divisa de Goiás. Adentrando o sudoeste entre a Serra Bonita (MG) e a Serra da Capivara (BA) e a Serra dos Gaúchos (MG), envolve toda a área do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, onde envolve as águas dos rios Urucaia e Pardo com seus afluentes.

- Colônia Estudo e Vida: Fica no Mato Grosso do Sul e parte da Bolívia. Tem por finalidade o estudo da vida. Possibilita que todos os espíritos tenham autoconhecimento para compreender próprios conflitos e desencontros para qualquer assunto.

Colônia das Violetas: Situada entre Amazonas, Tocantins, Paraná e Mato Grosso, está Colônia realiza técnicas voltadas para a cura de enfermidades cardíacas.

- Colônia do Sol Nascente: No sudoeste do estado de São Paulo, esta Comunidade apresenta um setor de preparação do espírito para reencarnar, aguardando um momento determinado por Deus.

- Colônia do Abacateiro: Abrangendo os estados de Goiás e Mato Grosso, esta Cidade Espiritual é toda cercada por abacateiros e desenvolve técnicas e atendimentos renais, tanto no períspirito quanto no auxílio a todos os processos de enfermidade renal.

- Colônia do Rouxinol: Ao norte do Brasil, no Maranhão, a Colônia passa uma profunda sensação de paz e ali ficam espíritos que desencarnaram após longo período de enfermidade ou que tiveram morte súbita.

- Colônia do Moscoso: Encontra-se na parte centro-leste do Espírito Santo, esta Comunidade tem o formato de um retângulo e com características orientais, fundada por Moscos (povos que habitavam o Mar Negro e o Mar Cáspio). A Colônia desenvolve técnicas que auxiliam o espírito a desenvolver a autodescoberta, como essência divina.

Além destas temos outras, como:
Nosso Lar
Colônia Socorrista Moradia
Colônia Campo da Paz
Casa Transitória de Fabiano
Colônia Redenção
Colônia da Música
Colônia Espiritual de Eurípedes Barsanulfo
Colônia Alvorada Nova
Colônia Casa do Escritor
Colônia Triângulo, Rosa e Cruz
Sanatório Esperança
Moradias
Colônia Porto da Paz
Instituto de Confraternização
Espírito Meimei
Colônia A Cruzada
Colônia Gordemônio

É bom lembrar…
Que as cidades espirituais que se localizam mais próximas a terra, normalmente são planos transitórios. Existem outros planos superiores e também inferiores.
Nas colônias os espíritos aprendem a se desligar da matéria, alguns lentamente, outros com uma adaptação mais depressa. Cada espírito é um espírito, e seu tempo em determinada colônia, em um plano inferior ou em até mesmo quando reencarnado é relativo.
Nas colônias existem animais, pois eles são princípios espirituais que estão a caminho da evolução, da mesma forma que nós procuramos progredir. Eles também reencarnam e são bem utilizados, cuidados e amados no mundo espiritual. ]
No Brasil existem mais colônias do que as mostradas aqui. Este é um trabalho que pretende mostrar uma pequena noção do que é e como se localizam as colônias e moradas. Como disse nosso mestre Jesus: “Há várias moradas na casa do meu pai.”
Além das colônias que foram criadas recentemente, existem colônias Indígenas. Apesar disso não existe colônias para católicos, separados dos espíritas, assim como não se separam celebridades e fãs, todos somos iguais, apenas diferenciados pelo nosso pensamento, não pela cor ou pelo credo. Mas devemos lembrar que os espíritos mantém sintonia, seja com o bem ou com o mal, isso é que definirá onde irá se encontrar.
Lembrando que existem colônias especializadas em desenvolvimento tecnológico, existem as que preparam trabalhadores para trabalharem nos Grupos Espíritas e em outros núcleos também que trabalham com amor e para o amor, como as casas de Umbanda. Tem colônias que trabalham como pronto-socorro e outras como grandes editoras, espíritos que trabalham para trazerem obras magníficas para nós encarnados.
(Informações do Grupo de Estudos Amigos de Chico Xavier)

Dentre as diversas obras estudadas, destacamos:
Nosso Lar- Chico Xavier, pelo espirito André Luiz.
Cidade no Além- Chico Xavier, pelo espirito André Luiz.
Libertação- Chico Xavier, pelo espirito André Luiz.
Colônias Espirituais - Lúcia Loureiro Espírita
Tormentos da Obsessão - Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Pereira Franco.
Os Mensageiros, psicografado por Francisco Cândido Xavier.
Obreiros da Vida Eterna, pelo espirito André Luiz e psicografado por Francisco Cândido Xavier,
Além da Morte, espirito Otília Gonçalves, psicografado por Divaldo Pereira Franco.
Ainda no livro Nosso Lar, há referências à Colônia Socorrista Moradia, como uma das mais antigas, ligada a zonas bem inferiores para atendimento
à população do Umbral, assim denominada a região espiritual habitada por espíritos trevosos.
Quando se pretende falar da vida, espirito Roberto Muszkat,, a através do médium Chico Xavier
Cidade no Além” médium Heigoriana Cunha
A Casa do Escritor – Patrícia (autora espiritual) / Psicografado por Vera Lúcia M. de Carvalho
Francisco de Assis, Miramez (João Nunes Maia).
O mundo em que eu vivo, espirito Silveira Sampaio
Voltei, irmão Jacob - Francisco Candido Xavier.
Moradas Espírituais - Vânia Arantes Damo