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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

NOSSO LAR - O FILME

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REPORTAGEM SOBRE O FILME E INFORMAÇÕES SOBRE O LIVRO " NOSSO LAR"
"Foto meramente ilustrativa"

Já está sendo filmado "Nosso Lar",pela Fox Filmes, o roteiro é baseado na obra mediúnica de André Luiz psicografado por Chico Xavier, com Renato Prieto representando André Luiz. Um filme que com certeza, marcará o cenário cinematográfico brasileiro e trará maior compreensão da fé espírita, estará em cartaz em 2010.Para quem conhece, mais uma oportunidade para aprofundar o estudo da obra Nosso Lar. Para quem não conhece, um fomento à busca espiritual, a caridade e à fé.
Na esteira do sucesso de "Bezerra de Menezes", e da pré-produção de "Chico Xavier" pela Globo Filmes, o novo roteiro de temática espírita deve ser o longa-metragem Nosso Lar, baseado na obra de Chico Xavier pelo espírito André Luiz. O projeto é da Federação Espírita Brasileira (FEB) e da Cinética Filmes. Segundo os produtores, nos últimos dez anos a doutrina espírita, codificada na França no século XIX, "cresceu mais de 40% no Brasil, principalmente entre os jovens". O Brasil é o maior país espírita do mundo, com cerca de 20 milhões de cidadãos que professam ou simpatizam com o Espiritismo.
O roteiro é baseado no livro "Nosso Lar", primeiro romance trazido pelo médium mineiro Chico Xavier, da série em parceria com o espírito do médico André Luiz. Narra sua trajetória depois de desencarnar, passando pela cidade espiritual que dá nome ao livro, até retornar à Terra para rever seus familiares. Em essência, "é a história de um homem que vai aprender a amar a si e aos semelhantes - e a Deus sobre todas as coisas".
Publicado inicialmente em 1944, o livro encontra-se em sua 58a. edição e, em breve, alcançará a marca de 2 milhões de exemplares vendidos, já tendo sido traduzido para o alemão (duas versões), francês (duas versões), inglês (três versões), japonês, esperanto, italiano, espanhol, grego e tcheco. Considerado como um dos 10 melhores livros espíritas do século XX (pesquisa da Organização Candeia), já foi montado em peças de teatro e em programas de rádio. Agora, pela primeira vez, será levado às telas de cinema.
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ACOMPANHE O VÍDEO SOBRE A TRAJETÓRIA DE ANDRÉ LUIZ NA COLÔNIA “ NOSSO LAR “

SINOPSE do livro Nosso Lar
Para quem não conhece a livro Nosso Lar, psicografado por Chico Xavier, pelo es pírito Andre Luiz
Sinopse do livro Nosso Lar
Sinopse obtida no site EurosCar
SOBRE A OBRAParticularmente, eu já li esse livro por várias vezes à cada vez que o releio sempre aprendo muito mais sobre o plano espiritual, de como nossas ações terrenas são importantes para nosso desenvolvimento espiritual. Li este livro a muitos anos atras, recomendo a todas as pessoas que procuram respostas para duvidas sobre o plano Espiritual e que acreditam que a morte não existe e sim que passamos para outro plano e a vida continua!!!

Título: “Nosso Lar” – (50 capítulos – 281 páginas).
Autor: Espírito André Luiz (pseudônimo espiritual de um consagrado médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro).
Psicografia: Francisco Cândido Xavier (concluída em 1943).
Edição: Primeira edição em 1944, pela Federação Espírita Brasileira (Rio de Janeiro/RJ). Neste trabalho: 48ª Edição/1998.
Prefácio: Espírito Emmanuel.
Introdução: Do próprio autor espiritual (André Luiz).
Nota: Em 2003 a obra alcançou a expressiva marca de 1,5 milhão de exemplares.
CONTEÚDO DOUTRINÁRIOa. O Autor narra sua experiência após a desencarnação, descrevendo minuciosamente o sofrido estágio no Umbral, detalhando-o também;
b. A seguir, conta a emoção de ter sido socorrido e ser levado para uma cidade espiritual denominada “NOSSO LAR”…
c. A partir daí, o livro abre um leque de informações absolutamente inéditas sobre o Plano Espiritual.
MAPA DA COLÔNIA NOSSO LAR
ESTRUTURA DA CIDADE ESPIRITUAL
“NOSSO LAR”
Fundação: No século XVI, por portugueses distintos, desencarnados no Brasil.
Localização: Sobre a cidade do Rio de Janeiro.
Governador: a Governadoria está num edifício, “de torres soberanas que se perdem no céu”.
Ministérios: 6 (seis), a saber:
Ministério da Regeneração,
do Auxílio,
da Comunicação,
do Esclarecimento,
da Elevação e
da União Divina.
Ministros: cada Ministério é administrado por 12 (doze) Ministros.
População: homens e mulheres, jovens e adultos (desencarnados), em número de um milhão, segundo dados fornecidos pelo Autor, em 1943.
Construções, dependências e lugares especiais: Grande muralha protetora da cidade, com baterias de proteção magnética, conjuntos habitacionais, praça central (que acomoda até um milhão de pessoas), fontes luminosas, jardins, parques arborizados, o Bosque das Águas, o Rio Azul, o Campo da Música, a Câmara de Retificação (para enfermos), etc.
(Umbral = região com várias escalas morais, sendo a mais infeliz denominada de “Trevas”).
CITAÇÕES ESPECIAIS“Aérobus”: veículo de transporte, de grande comprimento, deslocamento veloz e aéreo.
Coral: 2.000 vozes (Hinos: “Sempre Contigo, Senhor Jesus”, “A Ti, Senhor, Nossas Vidas”).
Globo de Cristal: de 2m de altura (utilizado em reuniões mediúnicas com encarnados)
Bônus-Hora: forma de pagamento por serviços beneméritos prestados cada hora de trabalho corresponde a um bônus-hora.
SINOPSECapítulo a capítulo
CAPÍTULO 1
Nas Zonas Inferiores

Descrição fantástica do local onde o Autor Espiritual se encontrou após a desencarnação. Sentia-se permanentemente em viagem… Pouca claridade. Pavor por chacotas vindas de desconhecidos. Dificuldade para obter a bênção do sono. Lágrimas permanentes. Esteve próximo à loucura, prestes a perder a razão. Via seres monstruosos, irônicos, perturbadores… Recordações da existência terrena, quando gozava de prosperidade material e pais extremamente generosos.
CAPÍTULO 2
Clarêncio

Seres maldosos e sarcásticos gritavam a A. Luiz: suicida, criminoso, infame. Em vão tentou revidar. Com a barba hirsuta e roupa rompendo-se sofria mais pelo abandono que o envolvera. Não se conformava em ser acusado de suicida, pois sabia que não o fora, lembrando-se de haver morrido no hospital, após cirurgia intestinal. Sentia fome. Saciava-se com lama… Amiúde via manada de seres animalescos. Médico, sempre detestara as religiões, mas agora experimentava necessidade de socorrer-se de alguma delas. Estando já no limite das forças, orou (!). Em resposta, das neblinas surgiu o benfeitor Clarêncio, acompanhado de dois auxiliares. Foi conduzido para o Nosso Lar.
CAPÍTULO 3
A oração coletiva

Descrição de Nosso Lar e do ambiente de oração coletiva. Ao crepúsculo, um Espírito coroado de luz (o Governador Espiritual), seguido de 72 outros Espíritos (seus Ministros), entoam harmonioso hino. A. Luiz reconfortou-se.
CAPÍTULO 4
O médico espiritual Hospitalizado
A. Luiz é atendido por um médico espiritual que comprova o suicídio inconsciente que praticou. É lição-alerta imperdível e inédita quanto a essa característica do comportamento da maioria dos encarnados.
CAPÍTULO 5
Recebendo assistência
Há pungente informação de Espíritos internados no Nosso Lar e que têm órbitas vazias (olhos gastos no mal…); outros são paralíticos ou não têm as pernas (locomoção fácil em atos criminosos…); outros em extrema loucura (por aberrações sexuais…). São citados os germes de perversão da saúde divina, agregados ao perispírito (!).
CAPÍTULO 6
Precioso aviso
A. Luiz desabafa com Clarêncio, que o ouve pacientemente. Recorda da esposa e dos filhos: onde e como estarão? Após ouvi-lo, Clarêncio sugere-lhe a auto-reforma de pensamentos e o silêncio das lamentações próprias. Diz-lhe: No Nosso Lar dor significa possibilidade de enriquecer a alma…
CAPÍTULO 7
Explicações de Lísias
A. Luiz descreve sua dificuldade de adaptação à nova vida. No Nosso Lar a natureza apresentava-lhe aspectos melhorados, em relação à Terra: grandes árvores, pomares fartos, jardins deliciosos, cores mais harmônicas. Todos os edifícios com flores à entrada. Lindas aves cruzavam os ares. Entre árvores frondosas, animais domésticos. Lísias explica que há regiões múltiplas, segundo hierarquia moral. A. Luiz pergunta pelos pais, que o antecederam e até agora não o procuraram… Lísias então lhe informa que sua mãe, habitando esferas mais altas, o tem ajudado noite e dia…
CAPÍTULO 8
Organização de serviços

A. Luiz visita a cidade Nosso Lar, indo ao Ministério do Auxílio: largas avenidas, ar puro, muitas pessoas indo e vindo. Nosso Lar tem 6 (seis) Ministérios (da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina), cada um orientado por 12 (doze) Ministros. Na História de Nosso Lar consta que foi fundado por portugueses distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI.
CAPÍTULO 9
Problema de alimentação

Preciosas informações quanto ao abastecimento alimentar: em Nosso Lar, no passado, houve demandas; após, a alimentação passou a ser por inalação de princípios vitais da atmosfera e água misturada a elementos solares, elétricos e magnéticos. Só entre os mais necessitados é que há alimentos que lembram os da Terra.
CAPÍTULO 10
No Bosque das Águas

A. Luiz vai ao grande reservatório de água (!). Viaja no aeróbus, veículo aéreo semelhante a um grande funicular (veículo terreno cuja tração é proporcionada por cabos acionados por motor estacionário e que é geralmente usado para vencer grandes diferenças de nível). Vê um grande rio: o Rio Azul. É exaltada a importância da água, tão deslembrada dos humanos…
CAPÍTULO 11
Notícias do Plano

Como Nosso Lar, existem incontáveis outras colônias espirituais. É citada a de Alvorada Nova, vizinha. No Nosso Lar preparam-se reencarnações, após proveitosos aprendizados para as futuras tarefas planetárias.
CAPÍTULO 12
O Umbral

É descrito que o Umbral começa na crosta terrestre, como zona obscura para os recém-desencarnados. É região em torno do planeta e de profundo interesse para os encarnados. É local de grandes perturbações, pelas legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes. Lá existem núcleos de malfeitores, verdugos e vítimas. Acha-se repleto de formas-pensamento de encarnados, sintonizados com os desencarnados que lá estão.
CAPÍTULO 13
No Gabinete do Ministro

A. Luiz apresenta-se a Clarêncio como voluntário ao serviço. Assiste ao diálogo do Ministro com uma voluntária, mãe, desejosa de proteger dois filhos encarnados. Tem notícia do bônus-hora (ponto relativo a cada hora de serviço).
CAPÍTULO 14
Elucidações de Clarêncio

O Ministro, com fraternidade expõe a A. Luiz que pelo seu passado não poderá ser médico em Nosso Lar e sim aprendiz. E isso devido a rogativas de sua mãe e graças às seis mil consulta a necessitados nos quinze anos de clínica médica terrena dele… Dos atendidos nessas seis mil consultas, quinze ainda fazem preces a seu favor.
CAPÍTULO 15
A visita materna
A. Luiz recebe visita de sua mãe, espírito excelso, que o consola com extremado amor. Vive em esferas mais elevadas.
CAPÍTULO 16
Confidências

A mãe de A. Luiz informa-lhe que o pai está a doze anos em zona de trevas compactas, conseqüência de mau procedimento quando encarnado, com ligações clandestinas e promessas não cumpridas a mulheres, do que resultou amealhar obsessoras vingativas. Sua mãe dá-lhe notícias de suas três irmãs (desencarnadas).
CAPÍTULO 17
Em casa de Lísias

A. Luiz é hospedado na casa da mãe de Lísias, onde conhece as duas irmãs dele. Vê livros maravilhosos e então lhe é dito que os escritores de má-fé, que estimam o veneno psicológico são conduzidos imediatamente para as zonas obscuras do Umbral, e lá permanecerão, até regenerarem-se…
CAPÍTULO 18
Amor, alimento das almas
Novas lições sobre alimentação no Nosso Lar. Na nutrição espiritual o Amor é o maior sustentáculo das criaturas. É citado que o sexo é manifestação sagrada do Amor universal e divino.
CAPÍTULO 19
A jovem desencarnada

A neta de Laura, recém-desencarnada, sofre ante a lembrança do noivo que, mesmo antes dela desencarnar, ligara-se a uma amiga sua. Laura emite preciosas lições sobre o Amor e sobre a fidelidade.
CAPÍTULO 20
Noções de Lar

O lar é esquematizado por conceitos matemáticos (!), acoplados a profundos conceitos morais.
CAPÍTULO 21
Continuando a palestra
Explicações sobre o bônus-hora: sua aquisição (com trabalho pelo próximo) e sua aplicação no Nosso Lar. É citado que a recordação do passado exige equilíbrio e forçá-la poderá causar desequilíbrio e loucura.
CAPÍTULO 22
O bônus-hora

Detalhes sobre essa interessante retribuição por serviços prestados, valorizando o trabalho pelo bem coletivo.
CAPÍTULO 23
Saber ouvir

Notas sobre a inconveniência da maioria dos desencarnados terem notícias dos encarnados com os quais se ligavam. Geralmente, ocorrem desequilíbrios…
CAPÍTULO 24
O impressionante apelo

Notícias (Agosto/1939) da 2ª Guerra Mundial, então prestes a eclodir… Ouve-se em Nosso Lar apelos de uma emissora espiritual, solicitando voluntários à assistência a coletividades terrenas indefesas, que sofrerão os horrores de uma grande guerra…
CAPÍTULO 25
Generoso alvitre

Sugestões de Laura a A. Luiz quanto às futuras atividades que ele poderá exercer em Nosso Lar.
CAPÍTULO 26
Novas perspectivas

A. Luiz vai às Câmaras de Retificação, localizadas em pavimentos de pouca luz, onde estão hospitalizados Espíritos necessitados nos primeiros tempos de moradia em Nosso Lar.
CAPÍTULO 27
O trabalho, enfim Nas Câmaras de Retificação
A. Luiz fica impressionado com os quadros de sofrimento dali: milionários das sensações físicas, transformados em mendigos da alma. Espontaneamente, num ato de exemplar humildade, se transforma em auxiliar da limpeza de vômitos de substância negra e fétida – fluidos venenosos expelidos por Espíritos que se beneficiaram de passes.
CAPÍTULO 28
Em serviço
A. Luiz prontifica-se (sendo aceito) a trabalhar no período noturno nas Câmaras de Retificação.
CAPÍTULO 29
A visão de Francisco

A terrível angústia do Espírito que vê o próprio corpo e julga-o um monstro a atormentá-lo (esse Espírito era excessivamente apegado ao corpo físico e faleceu por desastre, só deixando-o quando, tomado de horror, vê os vermes desfazendo os despojos).
CAPÍTULO 30
Herança e eutanásia
A disputa entre familiares por herança… Triste caso de eutanásia, associada a interesses financeiros de um dos herdeiros.
CAPÍTULO 31
Vampiro

Há a impressionante narração do Espírito de uma mulher que queria adentrar no Nosso Lar, pelos fundos, sendo impedida pelo vigilante-chefe por se tratar de forte vampiro (trazia impressos em seu perispírito 58 pontos negros, correspondentes a igual número de abortos que praticara…). Sua admissão nas dependências de Nosso Lar colocaria em perigo os pacientes lá internados.
CAPÍTULO 32
Notícias de Veneranda
Em Nosso Lar existem os Salões Verdes por toda parte. São parques em árvores acolhedoras, locais de conferências ministeriais foram criados sob inspiração superior da Ministra Veneranda, que possui o maior número de bônus-hora: um milhão de horas de trabalho útil (em 200 anos de atividade ali).
CAPÍTULO 33
Curiosas observações
A. Luiz reflete sobre sua vida de chefe de família que pouco edificara no espírito da esposa e filhos. Assusta-se quando vê dois elevados Espíritos ainda encarnados, em visita ao Nosso Lar, pois apresentavam características diferentes, em relação aos Espíritos desencarnados dali. Em passeio, vê cães, pomares e íbis junto às equipes socorristas, vindo a saber que prestam precioso auxílio quando das incursões no Umbral.
CAPÍTULO 34
Com os recém-chegados do Umbral
A. Luiz atende uma senhora assistida pelos Samaritanos e por imprudência abre diálogo improdutivo com ela, movido por curiosidade. Ela se desfaz em lamentações. A. Luiz é advertido por Narcisa.
CAPÍTULO 35
Encontro singular
A. Luiz encontra-se com antigo conhecido, o qual foi prejudicado por seu pai e por ele próprio, quando encarnados. Arrependido agora lhe pede perdão, num dos mais belos trechos dessa sublime obra literária.
CAPÍTULO 36
O sonho
A. Luiz dorme, deixa o veículo inferior (perispírito) no leito e sonha. Vai a uma esfera mais elevada e encontra-se com a mãe. É louvado e incentivado o trabalho pelo próximo, com novos esclarecimentos sobre o bônus-hora. Obs: Por este capítulo refletimos que se os desencarnados dormem e sonham, deixando o perispírito no leito, provavelmente será com outro corpo que se deslocam: pode ser com o corpo mental, envoltório sutil da mente, aludido pelo próprio A. Luiz em 1958, na p. 25, Cap II, 11ª Ed., do Livro Evolução em Dois Mundos, FEB, RJ/RJ.
CAPÍTULO 37
A preleção da Ministra

Observações sobre o pensamento: força essencial em todo o Universo, capaz de gerar o que se queira bom ou mau…
CAPÍTULO 38
O caso Tobias
Reflexões sobre o(s) casamento(s) e o ciúme. Em Nosso Lar, duas ex-esposas de Tobias são amigas sinceras e convivem felizes.
CAPÍTULO 39
Ouvindo a senhora Laura
A. Luiz lembrava-se, atormentado por saudades, da família terrestre. Ouve, então, preciosas explicações sobre o espírito de seqüência que rege os quadros evolutivos da vida. É enaltecida a Bondade divina ao reunir desafetos pela consangüinidade.
CAPÍTULO 40
Quem semeia colherá

No departamento feminino das Câmaras de Retificação A. Luiz reencontra Elisa, que fora doméstica no seu lar terreno e da qual aproveitou-se irresponsavelmente. Ampara-a agora com extremado cuidado e bondade.
CAPÍTULO 41
Convocados à luta
Irrompe a 2ª Guerra Mundial, com repercussões negativas em Nosso Lar. Por essa lição ficamos sabendo como o plano terreno também influencia o espiritual, no caso, negativamente.
CAPÍTULO 42
A palavra do Governador

O medo é classificado como dos piores inimigos da criatura. Duas mil vozes entoam o hino Sempre Contigo, Senhor Jesus. A. Luiz vê pela primeira vez o Governador de Nosso Lar. O Governador esclarece aos trabalhadores de Nosso Lar os deveres relativos aos problemas criados pela Guerra. Informa serem necessários 30 mil servidores voluntários, desprendidos, para criar defesas especiais. Cita que em Nosso Lar são mais de um milhão de criaturas, que não podem ser agredidas pela invasão de milhões de espíritos desordeiros.
CAPÍTULO 43
Em conversação
Comentários sobre os horrores da Guerra. Nesse contexto, o Espiritismo sobressai como a grande esperança do Plano Espiritual, como o Consolador da humanidade.
CAPÍTULO 44
As trevas
As trevas são as regiões mais inferiores conhecidas em Nosso Lar, abaixo do próprio nível terreno (!). Ali, Espíritos jazem por séculos e séculos… Na verdade, encarnados ou desencarnados, Espíritos têm belas oportunidades de progresso, mas a maioria as renega.
CAPÍTULO 45
No Campo da Música

A. Luiz, feliz, integrado às atividades socorristas, foi conhecer o Campo da Música, onde se extasia ante a beleza musical do ambiente, espiritualizado: todos os Espíritos ali comentando com alegria a vida e os ensinamentos de Jesus.
CAPÍTULO 46
Sacrifício de mulher

Um ano após iniciar trabalhos A. Luiz sentia imensas saudades do lar terrestre. Sua mãe informa-lhe que breve ela reencarnará, visando amparar o ex-marido, mergulhado em problemas, perseguido por mulheres com as quais não procedeu corretamente. Essas mulheres, no futuro, reencarnarão e a mãe de A. Luiz ser-lhes-á mãe (!). São citadas as reencarnações compulsórias.
CAPÍTULO 47
A volta de Laura
A mãe de Lísias reencarnará em dois dias. Recebe fraternais despedidas dos amigos de Nosso Lar, A. Luiz inclusive. É citado o quanto de amparo espiritual recebem os trabalhadores de boa-vontade, principalmente em ocasiões tão importantes, como quando vão reencarnar.
CAPÍTULO 48
Culto familiar
É descrita a existência de um Globo de Cristal, com aproximadamente 2 m. de altura (utilizado para recepcionar Espíritos encarnados, nessa singular e invertida forma de reuniões mediúnicas no Plano Espiritual).
CAPÍTULO 49
Regressando à casa

A. Luiz visita, finalmente, o lar terrestre. Ali, encontra tudo diferente… a ex-esposa novamente casada e seu atual marido gravemente enfermo, além de estar assediado por Espíritos infelizes. A. Luiz sente-se roubado… Só uma de suas filhas sintonizou espiritualmente com ele. Mas, os ensinamentos auferidos em Nosso Lar, falam mais alto e o Amor explode em seu coração… (!).
CAPÍTULO 50
Cidadão de Nosso Lar
Pondo em prática tudo o que aprendera sobre o amor ao próximo A. Luiz socorre o enfermo. Auxiliado por Narcisa e por servidores comuns do reino vegetal. Obs: Espíritos da Natureza: seriam esses Espíritos aqui citados, com ação sobre a Natureza, os mesmos citados por Allan Kardec nas questões 536 a 540 do O Livro dos Espíritos? De volta ao Nosso Lar, feliz pela vitória do bem em si mesmo, A. Luiz é recepcionado festivamente com a honrosa declaração de que passou a ser Cidadão de Nosso Lar.

PERSONAGENS CITADAS

OBS.: Citaremos a seguir os nomes dos personagens do livro “NOSSO LAR”, colocando entre parênteses: (d) = desencarnado; (e) = encarnado, e os respectivos capítulo e página onde são pela primeira vez mencionados.
ANDRÉ LUIZ – é o Autor Espiritual. Permaneceu no Umbral por 8 anos. Reporta neste livro como foi recolhido ao “Nosso Lar” (colônia espiritual situada na psicosfera da cidade do Rio de Janeiro), por interferência de sua mãe (desencarnada). Graças à sua abnegação e trabalhos incansáveis de auxílio ao próximo, alguns anos mais tarde conquistou a faculdade da volitação. André Luiz é um exemplo dignificante de auto-reforma e de como a conseqüente evolução espiritual traz intensos e multiplicados momentos felizes para todo aquele que ajuda ao próximo.
CLARÊNCIO (d) – 2/24 – É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A. Luiz).
HENRIQUE DE LUNA (d) 4/32 – Médico espiritual que prestou primeiro atendimento a A. Luiz no Nosso Lar.
LÍSIAS (d) 5/36 – Visitador dos serviços de saúde no Nosso Lar. É jovem. Auxiliar de Henrique de Luna. Torna-se amigo muito querido de A. Luiz.
GOVERNADOR – Espírito elevadíssimo. Citado em vários capítulos. Não consta seu nome.
LAERTE (d) 16/91 Pai de A. Luiz. Está a 12 anos em trevas compactas no Umbral.
MÃE DE ANDRÉ LUIZ – Espírito iluminado, convivendo em esferas iluminadas, acima de “Nosso Lar” (citada várias vezes no livro, mas o nome não foi revelado pelo Autor Espiritual).
CLARA e PRISCILA (d) 16/92 Irmãs de A. Luiz. Revoltadas, permanecem no Umbral.
LUÍSA (d) 16/92 Irmã de A. Luiz, que desencarnou quando ele era ainda criança. Está preste a reencarnar entre as irmãs e o pai, em gesto de renúncia.
ZÉLIA (e) 16/93 Viúva de A. Luiz.
CÉLIO (d) 16/94 Ministro em Nosso Lar.
LAURA (d) 17/98 – Mãe de Lísias. Hospeda A. Luiz no seu lar, sendo-lhe amiga maternal.
IOLANDA e JUDITE (d) 17/98 – Irmãs de Lísias.
POLIDORO e ESTÁCIO (d) 18/103 – Amigos de Lísias. Auxiliares no Ministério do Esclarecimento.
LASCÍNIA (d) 18/103 – Noiva de Lísias.
ELOÍSA (d) 19/106 – Neta de Laura, recém-chegada do Umbral. Desencarnou por tuberculose.
ARNALDO (e) 19/107 – ex-Noivo de Eloísa.
MARIA DA LUZ (e) 19/108 – Amiga de ELOÍSA que acaba unindo-se a Arnaldo.
COUCEIRO (d) – 19/109 Assistente em Nosso Lar.
TERESA (e) 19/109 Mãe de Eloísa. Prestes a desencarnar.
RICARDO (e) 21/116 Foi marido de Laura. Há 3 anos voltou a reencarnar.
LONGOBARDO (d) 21/117 Assistente em Nosso Lar.
RAFAEL (d) 25/136 Funcionário no Ministério da Regeneração.
GENÉSIO (d) 26/141 Ministro da Regeneração.
TOBIAS (d) 26/144 – Funcionário do Ministério da Regeneração (um dos principais amigos e orientadores de A. Luiz).
FLÁCUS (d) 27/147 Ministro em Nosso Lar.
RIBEIRO (d) 27/147 Enfermo. Internado na “Câmara de Retificação”.
GONÇALVES (d) 27/147 Assistente em Nosso Lar.
LOURENÇO e HERMES (d) 27/147 Funcionários do Ministério da Regeneração.
NARCISA (d) 27/150 Funcionária do Ministério da Regeneração.
VENÂNCIO e SALÚSTIO (d) 28/154 Funcionários do Ministério da Regeneração.
VENERANDA (d) 28/156 – Ministra mais antiga dos demais em Nosso Lar. Só ela e o Governador já viram Jesus. Nada comenta sobre isso.
FRANCISCO (d) 29/158 Enfermo. Internado na “Câmara de Retificação”.
PÁDUA (d) 29/160 Ministro da Comunicação em Nosso Lar.
PAULINA (d) 30/162 – Espírito de angelical beleza fisionômica, filha de enfermo internado em “Nosso Lar”.
EDELBERTO, AMÁLIA, CACILDA, AGENOR (e) 30/164 Irmãos de Paulina, os quatro em contendas pela herança deixada pelo pai.
JUSTINO (d) 31/169 – Trabalhador humilde em Nosso Lar.
IRMÃO PAULO (d) 31/170 – Orientador dos Vigilantes em Nosso Lar.
PADRE AMÂNCIO (e) 34/187 – Personagem citado por uma enferma, internada desde 1888 na Câmara de Retificação, no Ministério da Regeneração.
ZENÓBIO (d) 34/189 Auxiliar no Ministério da Regeneração.
NEMÉSIA (d) 34/189 Funcionária do Ministério da Regeneração.
SILVEIRA (d) 35/190 – Sócio do pai de A. Luiz (quando encarnados) É samaritano em trabalhos assistenciais em “Nosso Lar”.
LUCIANA (e) – 38/207 Ex-esposa de Tobias.
HILDA (d) 38/207 Irmã de Tobias.
ELOÍSA (d) 39/218 Hospedada na casa de Laura.
ELISA (d) 40/220 – Internada na Câmara de Retificação (foi “aventura” de A. Luiz, quando encarnada)
HELVÉCIO (d) 41/229 – Trabalhador atento ao socorro (época da 2ª Guerra Mundial)
EVERARDO (e) 41/229 – Viúvo de uma residente do “Nosso Lar”.
ESPERIDIÃO (d) 41/230 Ministro em Nosso Lar.
BENEVENUTO (d) – 43/238 Ministro em Nosso Lar.
POLIDORO e ESTÁCIO (d) Amigos de Lísias e acompanhantes de suas irmãs numa feliz audição musical no Campo da Música.
NÍCOLAS (d) 48/264 – Antigo servidor do Ministério do Auxílio.
Dr. ERNESTO (e) 49/271 É o atual marido de Zélia.
- À p. 279 há citação de entidades espirituais, convocadas de forma ininteligível por Narcisa, as quais atendem-lhe, trazendo substâncias com emanações de eucalipto e mangueira, que são aplicadas em um enfermo encarnado, que se restabelece.
TERMOS POUCO USADOS
Termos – capítulo – página – significado
A título de colaboração, registramos abaixo o significado ou origem de alguns termos pouco usados, que eventualmente aparecem ao longo do texto de Nosso Lar:
Tolda – 10 – 59 – (subst.fem.) – cobertura sobre embarcações.
Cibo – 18 – 101 – nutrimento (comida, alimento).
Olente – 32 – 177 – odorante, perfumado.
Palanquim – 32 – 177 – rede suspensa; liteira (para transporte de pessoas).
Impende – 37 – 201 (do verbo tr. impender = caber, cumprir, tocar) cabe.
RIBEIRÃO PRETO, SP, BRASIL, 12 de Fev. de 2004.
Eurípedes Kühl Responsável.
SOCIEDADE ESPÍRITA ALLAN KARDEC,
Rua Monte Alverne, 667 Ribeirão Preto/SP
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FONTE: Heigorina Cunha, o Cidade no Além; NOSSO LAR (Francisco Cândido Xavie e André LUiz)
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Um comentário:

Nilza Braga disse...

Esse eu não perco nem desencarnada! rsrsrs...