- Não acreditar que sua história é uma de pecados inamovíveis que o antecede e que não lhes pertence. Jesus não se eximiu de encarnar na humana condição para mostrar como, mesmo sujeito às nossas injunções, poderíamos nos libertar de nossas dores. E, sim!, nossas dores nos pertencem porque fomos nós que as cultivamos em outras eras. Pertence-nos ainda mais sua solução;
- Não esperar milagres no sentido de um momento mágico que converta martírio em glória. Tudo se transforma pelo trabalho. E todo trabalho no bem traz boas obras. O momento do término do sofrimento é o momento certo, nem mais, nem menos. Trabalhar, orar e esperar. Bom é guiar-se por Jesus, seus exemplos, suas palavras e suas inspirações, ou as de seus mensageiros, porque, chegado o momento da libertação, frequentemente precisamos de condução no caminho para a luz, já que sua prolongada ausência nos desacostuma os olhos.
- Não acreditar em salvação proveniente de uma pessoa outra que não nós mesmos. Ninguém
nos salva de nada. Salvamo-nos a nós mesmos, instruídos e acolhidos
aqui e acolá por mestres espirituais. Nem tão pouco acreditar que a tal
salvação seja da noite para o dia. As múltiplas reencarnações estão aí
para mostrar o quanto o caminho é longo, e necessário é nascermos de
novo, e de novo, e de novo, e de novo... até a aquisição autêntica do
último aprendizado. Compartilho uma reflexão extraído da palestra RESSURREIÇÃO E REENCARNAÇÃO.
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terça-feira, 3 de setembro de 2013
3 dicas para os Espíritas
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