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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

“Estamos na Terra para aprender a amar”


Padre François Brune:

“Estamos na Terra para aprender a amar”


Autor do livro “Os Mortos nos Falam”, o conhecido estudioso e
teólogo francês fala sobre suas experiências no campo das comunicações com os chamados mortos

O padre François Charles Antoine Brune (foto), teólogo e especialista em misticismo oriental e ocidental, sacerdote ordenado em 1960, é desde 1987 considerado um observador atento da investigação psíquica e da chamada Transcomunicação Instrumental (TCI).

Conferencista muito apreciado por estes e outros temas afins, é também autor de muitos livros, entre os quais "Os Mortos nos Falam” e “Linha Direta com o Além”. Graduado pela Sorbonne em Latim e Grego, com cinco anos de estudos de pós-graduação em Filosofia e Teologia no Instituto Católico de Paris e um ano adicional na Universidade de Tuebingen, na Alemanha, ele possui os mais altos graus de Teologia, Grego e Hebraico Bíblico, Hieróglifos Egípcios e Babilônicos da Assíria. E é, ainda, pós-graduado em Escrituras Sagradas pelo Instituto Bíblico de Roma.

A seguir, a entrevista que nos concedeu, em que fala sobre suas experiências no campo das comunicações com os chamados mortos:

Tem você alguma experiência pessoal com a Transcomunicação Instrumental (TCI)?

Nunca fiz nenhuma tentativa para receber, eu próprio, as vozes através da TCI. Mas assisti, frequentemente, a pesquisas feitas e estive muitas vezes presente quando as vozes se manifestaram por magnetofone (gravador) e tive também a ocasião, em Grosseto, Itália, com Marcelo Bacci, de falar diretamente com uma entidade, através do alto-falante de um aparelho de rádio.

Conheço seu livro “Os Mortos nos Falam” e um outro escrito em parceria com um professor da Sorbonne, Rémy Chauvin.


Sim, “Linha Direta com o Além” (“À l’ Écoute de l’Au-delá”). Há também uma tradução em castelhano.
E tem também uma em português… Quem é que se comunica através dos médiuns ou pela TCI? São pessoas falecidas?
Penso que a maior parte das vezes comunicamo-nos com os mortos, que vivem agora numa outra dimensão. Mas por vezes temos tido contactos também com extraterrestres, creio eu, até porque muitos pesquisadores o afirmam. Parece-me também possível o contacto com energias, simplesmente, como por exemplo no caso de Manfred Boden.

Vou fazer-lhe uma pergunta que poderá parecer provocatória: não será um paradoxo para um padre católico a Igreja Católica acreditar que Jesus se fez homem para salvar a Humanidade? Ora, se há Humanidade ou seres inteligentes noutros planetas, é porque a Humanidade não está só na Terra. Como fica então a teologia católica?


Para mim, isso não é nenhum problema, pois não posso falar em nome da teologia católica, até porque não há sobre isso qualquer posição oficial. Apenas posso dar a minha opinião pessoal. O que penso é que todos esses planetas, todos esses mundos, todos esses seres inteligentes foram criados pelo mesmo Deus – não há outro – e foram também criados pelo amor e, provavelmente, eles conheceram o mesmo drama da liberdade. Tenho mesmo tendência a crer que o Filho de Deus reencarnou em cada um destes mundos e que foi certamente recebido da mesma forma triunfante como o foi na Terra. Além disso, há mesmo alguns textos que parecem vir desses mundos e que afirmam isso. Tal corresponde um pouco também ao que já diziam os padres gregos nos primeiros séculos do Cristianismo: segundo a categoria da época, o Filho de Deus fez-se Homem com os Homens, Anjo com os Anjos, Arcanjo com os Arcanjos, Querubim com os Querubins e Serafim com os Serafins… É um pouco a mesma ideia, afinal!

Serão necessários novos paradigmas para que a Ciência descubra o Espírito?

Sim, creio que a Ciência deve adaptar-se a uma realidade que lhe escapa neste momento. Podemos fazer uma comparação: se eu for à pesca, para apanhar peixes tenho de lançar a linha e tenho de adaptá-la à posição do peixe. Não posso pedir ao peixe que siga o atalho que corresponde à posição da linha! As linhas são as teorias científicas para “apanhar” a realidade. Se conservo essa mesma linha, nunca conseguirei “apanhar” a tal realidade que me escapa. É, pois, necessário que a Ciência aceite mudar esses paradigmas, para se adaptar a novos níveis de realidade que de momento, repito, lhe escapam.

É verdade que no Vaticano há padres cientistas que pesquisam esta área?


Sim, tenho a certeza que existe uma pequena equipe, composta de dois ou três padres, que estão ao corrente e que conhecem estes fenômenos. Se fazem eles próprios as pesquisas, isso já não sei. Havia o padre Andreash Resh, que criou um Instituto de Parapsicologia, o Instituts für Grenzgebiete der Wissenschaft – IGW, em Innsbruck. Ele ensinou durante muitos anos os fenômenos paranormais num Instituto que dependia da Universidade Pontifical de Latrão. Ele abandonou esses cursos para se dedicar, agora, a outros trabalhos. Mas contou-me que, por vezes, alguns cardeais lhe chegaram a pedir se não poderiam obter quaisquer comunicações, por exemplo, das suas mães. (risos)

A prova científica da imortalidade será considerada uma revolução para a humanidade, como o foi a Revolução Industrial?

Sim, normalmente deveria ser até uma revolução ainda maior, mas nunca será assim, sabe? Na Idade Média, no Ocidente, todos ou quase todos acreditavam na vida eterna. E não se tornaram santos por causa disso! Continuou a haver criminosos, havia homens cheios de orgulho, homens ávidos de poder, de dinheiro… Essa verdade não fez o mundo mudar muito! Atualmente, cremos menos na vida eterna e estamos talvez mais em risco de nos tornarmos “monstros”, mas não bastará “encontrar” a vida eterna para que todos se tornem “santos”.

Dos casos que conhece, que objetivos têm os Espíritos, as pessoas falecidas, que se comunicam através da TCI ou dos médiuns? O que dizem eles?


Dois motivos fundamentais: o primeiro é o de consolar os seres queridos que deixaram na Terra e que se encontram, muitas vezes, desesperados; o segundo é o de confirmar que a vida continua imediatamente após a morte, que Deus existe – dizem-no frequentemente – que nos espera, que nos criou por amor e que todo o sentido da nossa vida na Terra é o de crescer nesse Amor!

Que outros cientistas conhece que estejam a pesquisar esta área da comunicabilidade com o mundo espiritual?

Há muitos já, atualmente! Há o Sinesio Darnell, em Espanha, o Prof. Senkowski, o Hans Otto König, temos também, na Itália, o Daniele Gullà, o Paolo Presi e ainda mais, no Brasil, em França… Infelizmente, não há um nível científico muito elevado, em França, nesse campo. Seria preciso muito mais. Creio que o melhor trabalho está a ser feito, atualmente, em Itália. Houve resultados extraordinários com Adolf Holmes, na Alemanha, mas esse não era um pesquisador, era alguém que recebia uma grande quantidade de mensagens, de comunicações, mas que não tinha formação científica para fazer pesquisas. No Luxemburgo, igualmente, o casal Julles e Maggy obteve numerosas e magníficas comunicações, mas não possuía os meios intelectuais e laboratoriais para realizar essas pesquisas. Da mesma forma, o alemão Klaus Schreiber, falecido recentemente, não tinha os meios necessários para a pesquisa científica. Há muito poucos cientistas interessados nestes fenômenos, infelizmente muito poucos, mesmo…

Mas as experiências são válidas, não são?

Sem dúvida, tudo isso não impede que os resultados obtidos sejam extraordinários, nem entendidos. Conheci muito bem o casal Julles e Maggy, conheci também Adolf Holmes, pessoalmente, e sei que não existe qualquer espécie de fraude! Assisti a algumas experiências com ele, com o casal que já referi, no Luxemburgo, e com Marcelo Bacci também! Bacci não tem formação científica e, no entanto, consegue resultados extraordinários… Só que não consegue prosseguir os estudos!

Tem alguma mensagem que queira transmitir aos Espíritas Portugueses, ou aos Portugueses, em geral?

Gostaria que continuassem a trabalhar neste sentido. Que continuem a progredir no Amor, cada um na sua vida, porque estamos na Terra para aprender a amar. Que utilizem estes meios de comunicação com o Além para confortarem a sua fé e mesmo a fé cristã, apesar do estado catastrófico em que se encontra a Igreja. Esta Igreja que não é fiel à mensagem do Cristo, mas esperemos que um dia se renove, é preciso que se trabalhe para isso… Mas, principalmente, é necessário conservar a fé, a fé cristã…!

Esta entrevista foi publicada originalmente no Jornal de Espiritismo da ADEP, de Portugal.

http://www.oconsolador.com.br/ano5/240/entrevista.html


PADRE FRANCOIS BRUNE


Padre François Charles Antoine Brune, teólogo e especialista em misticismo oriental e ocidental. Desde há muitos anos é considerado um observador atento da investigação psíquica (desde 1987) e da TCI. Conferencista muito apreciado por estes e outros temas afins. É autor de muitos livros, entre os quais se encontram: "Os Mortos nos Falam” e “Linha Directa do Além”.

O Padre François Brune obteve os diplomas de Latim, Grego e Filosofia do ensino secundário. Após quatro anos na Sorbonne, diplomou-se em Latim e Grego, tendo feito cinco anos de estudos de pós-graduação em Filosofia e Teologia, no Instituto Católico de Paris e um ano adicional na Universidade de Tuebingen, na Alemanha. Possui os mais altos graus de Teologia, Grego e Hebraico Bíblico, e Hieróglifos Egípcios e Babilónicos da Assíria. Tem também a pós-graduação em Escrituras Sagradas, do Instituto Bíblico de Roma.

O Padre Brune ordenou-se sacerdote em 1960. É autor de numerosas publicações eruditas e de vários livros sobre assuntos teológicos e sobre fenómenos paranormais, com especial referência para a sobrevivência após a morte e a comunicação com os mortos.

O sacerdote católico francês, François Brune, é da ordem de S. Sulpício. Poliglota e com vasta cultura, tanto teológica, quanto nos mais diversos segmentos do conhecimento humano, há vários anos que se interessava pelas Experiências nas Fronteiras da Morte. Em 1987 conheceu, em Luxemburgo, o casal de pesquisadores de TCI, Jules e Maggy Harsch-Fischbac, que conseguiam contacto com os espíritos (voz e imagem), através de aparelhos electrónicos.

Padre Brune, então, diante das evidências que foi encontrando, decidiu também pesquisar esse fenómeno, num largo leque de investigação, analisando todas as possibilidades, desde manifestações do inconsciente (colectivo ou individual), fraudes, até interferência de emissoras de rádio ou televisão, e acabou por concluir (como os demais pesquisadores) tratar-se realmente de “mortos” ou espíritos. E estes ajudavam, emitindo frases compostas por diversas línguas, para asseverar não tratar-se de emissoras de rádio da Terra, como esta, dirigida aos pesquisadores presentes:

"Tacha, Raudive. Tev de Gratulation Konci! Pekainis. Tev nav ko eilt, Konsta". Esta frase contém uma mistura de sueco, inglês, um dialeto da Letônia e alemão, e significa:

-" Obrigado Raudive. Parabéns para você Konst. Você precisa apressar-se".

Mas a comunicação entre dimensões diferentes pela TCI não é tão simples quanto parece. Além de muitas outras, há dificuldades relacionadas com a frequência e, pelo que os espíritos dizem, uma diferença no próprio fluxo do tempo. Em certos tipos de TCI eles elaboram as vozes utilizando-se dos ruídos do ambiente, ou melhor, dão forma audível na dimensão material ás próprias vozes e, para isso, há necessidade de muita preparação.

Padre Brune, falando sobre uma sessão de TCI no Luxemburgo, diz:

“Jules sintonizara o rádio entre duas emissoras, de que ouvíamos apenas um ruído. Maggy chamava, alternadamente, em francês e em alemão uma série de interlocutores (espíritos que habitualmente comunicavam-se com eles). Pouco a pouco, sobre o ruído que servia de fundo, outros sons começavam a fazer-se ouvir, inicialmente pouco distintos. A frase havia começado. O início era incompreensível. Mas repentinamente, a voz soou de forma clara:“... um substrato imaterial, ou qualquer que seja o nome que lhe dêem, “princípio. alma, espírito”, uma parcela de eternidade escapa da destruição. A infelicidade, hoje, é que as pessoas têm medo da morte.”

O texto, na íntegra, assim como todo o desenrolar das pesquisas de Padre Brune, encontram-se no livro, Linha Direta do Além.

Em 1994, em Fortaleza, o padre Brune, servindo-se de um pequeno gravador, reproduziu esse texto e vários outros para o grande auditório que acorrera à conferência. A voz do espírito, falando em francês, estava perfeitamente audível e ali, naquele momento, com aquelas palavras vindas do além, apresentadas por um sacerdote carregado de títulos e altamente respeitado no seio da Igreja, firmava-se a convicção de que somos viajantes da eternidade, que a vida não morre, e que os nossos entes mais caros que partiram para a “grande viagem” não se finaram, mas estão vivos noutras dimensões da vida, e até podem comunicar-se connosco.

E o simpático sacerdote, depois de ter falado das maravilhas do mundo espiritual nas suas dimensões superiores, narradas pelos espíritos, concluiu, perguntando com ar brincalhão:

O que estamos nós esperando para morrer?”

No livro Linha Directa do Além, padre Brune detalha um facto pioneiro da TCI, envolvendo directamente a Igreja. Conta que o primeiro caso de voz gravada foi obtido em Milão, no laboratório de física experimental da Universidade Católica, quando o padre Agostino Gemelli, físico de renome e fundador da Universidade, então Presidente da Academia Pontifícia, realizava experiências juntamente com o padre Pellegrino Ernetti. Padre Gemelli ouviu a voz do seu próprio pai gravada em fita cassete, fazendo comentário sobre uma observação que ele fizera ao padre Ernetti. Ambos levaram o facto e a gravação ao conhecimento do Papa Pio XII, que os teria tranquilizado, ao considerar que esse fenómeno é do domínio da ciência, estimulando-os a prosseguir, dizendo que esse facto “poderá, talvez, marcar o início de um novo estudo científico que virá a confirmar a fé no além”.

Mas não é fácil acordar os vivos para a realidade da vida espiritual, diz Brune. E lembramos o quanto a própria Igreja mantém a respeito de fenómenos insólitos ocorridos no seu seio, um silêncio sepulcral.

As pesquisas sobre Transcomunicação Instrumental (TCI) têm despertado a atenção de vários meios científicos, e grande parte dos que as realizam em condições laboratoriais, são da área da Física, Engenharia Electrónica e especialistas em Processamento de Sinais, com suporte da Matemática. Também há núcleos de TCI que se ocupam em atender pedidos, principalmente de mães que perderam filhos e buscam desesperadamente contacto com eles.

É verdade que em todos os terrenos há sempre fraudes e pode haver enganos, mas quando muitos pesquisadores sérios se ocupam em investigar um facto, afirmando a sua veracidade, e quando ele nos toca com os dedos da esperança... Só nos cabe dizer: “Graças a Deus”!

despirita.blogspot.com/2011/04/padre-francois...

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Igreja Católica aprova a comunicação com os mortos

Diz a Palavra de Deus:
Lev. 19:31 Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.

Deut. 18:10-12 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.

Lev. 20:6. Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após deles, Eu porei a Minha face contra aquela alma, e a extirparei do meio do seu povo.

Lev 19:26 Não comereis coisa alguma com o sangue; não usareis de encantamentos, nem de agouros.

Isa. 8:19 Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; – não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?.

A Bíblia declara que os mortos dormem até a ressurreição dos mortos que ocorrerá no dia da volta de Nosso Senhor Jesus Cristo! Assim, esses espíritos” são anjos caídos disfarçados de seres humanos!

Para Saber mais sobre o destino dos mortos, a ressurreição dos santos e dos ímpios visite:

A Bíblia proíbe comunicação com os mortos com o fim de adivinhação. Exemplo. Consulto um morto para saber o numero da próxima Loteria, se minha amada me ama de verdade, se o negocio que vou começar vai dar certo.

Isto é proibido pela Bíblia. Mas a comunicação com os mortos com a finalidade de ajuda mutua, não é proibida e até é incentivada pela Igreja

Padre François Brune escreveu o best seller OS MORTOS NOS FALAM

O Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse:

O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo.

Isso foi fartamente publicado nos jornais Italianos da época, mas hoje, poucas pessoas se lembram.

Observem bem, ao final da Transmissão, quando a Repórter Ilze Scamparini faz duas perguntas ao Padre Gino Concetti, um dos Teólogos mais competentes do Vaticano:
Ilze Scamparini : Existe Comunicação entre os Vivos e os Mortos ?

Gino Concetti : Eu creio que sim. Eu acredito e me baseio num fundamento teológico que é o seguinte: Todos nós formamos em Cristo, um Corpo místico, no qual Cristo é o Soberano. De Cristo emanam muitas graças, muitos dons, e se estamos todos unidos, formamos uma comunhão. E onde há comunhão, existe também comunicação.

Ilze Scamparini : O que o Senhor pensa do Espiritismo ?

Gino Concetti : O Espiritismo existe. Há sinais na Bíblia, na Sagrada Escritura, no Antigo Testamento. Mas, não é do modo fácil como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar o Espírito de Michelangelo ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras, não se pode negar que existe essa possibilidade de comunicação. ( Destaques Nossos ).

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1 – REPORTAGEM SOBRE O VATICANO – COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL


Ultimamente, este Vídeo tem sido muito solicitado. Se o link acima estiver congestionado, utilize a segunda opção abaixo :

2 – REPORTAGEM SOBRE O VATICANO – COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL

AUTORIDADES CATÓLICAS FALAM COM ESPÍRITOS – 1


Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos !

O Padre Gino Concetti, fala do Mais Além de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do LOsservatore Romano, o diário oficial do Vaticano.

A intervenção do padre Concetti, é muito importante, porque, aqui se vêem as novas tendências da Igreja a respeito do paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades eclesiásticas haviam formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja Católica, os contactos com o Mais Além são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo dos defuntos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.

Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do Padre Gino Concetti ( P.G.C ) publicada no Jornal Ansa, em Itália, em Novembro de 1996 :

P.G.C. – Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.

P – Segundo a doutrina católica, como se produzem os contactos?

P.G.C – As mensagens podem chegar-nos, não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos.

P – Todos podem ter essas percepções?

P.G.C – Aqueles que captam mais frequentemente esses fenómenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu refiro-me aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.

P – Para interpretar esses fenómenos a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?

P.G.C – Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contactos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.

P – Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados ?

P.G.C – É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu desaparecimento, ter um contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.

P – Que atitudes convém evitar durante contactos mediúnicos?

P.G.C – Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter por exemplo um nº do Loto. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o fenómeno da mediunidade sem a força da fé.

Texto retirado do Jornal: O Popular – Goiânia

Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana Terezinha Rey divulga a aprovação, pela Igreja Católica, da comunicação com os mortos através de médiuns ! Oficialmente a Igreja Romana nunca admitiu o contato com os mortos, como prega a Doutrina Espírita. Nem mesmo a atividade de médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração, pelos religiosos.

Essa opinião mudou. Através do jornal LOsservatore Romano, órgão oficial da Igreja com sede em Roma, em edição de novembro de 1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista, depois reproduzida em outros periódicos, como os italianos : Gente e La Stampa e o mexicano : El Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do Vaticano, admite ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o catecismo moderno ensina que Deus permite àqueles que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em determinados momentos da vida.

Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com finalidades religiosas e científicas e com muita seriedade.

A medida ditada pela nova cartilha da Igreja Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga e ex-professora goiana, que reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora do texto do padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material. Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina pregada por Allan Kardec é uma questão da evolução natural das coisas. Tenho um grande respeito pela Igreja Católica e creio ser oportuna esta revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo, afirma ela.

Terezinha considera importantes as pregações do Padre italiano porque tiram a culpa dos católicos por procurar os espíritas em busca de contatos com seus entes queridos. Conheço padres na Europa que são médiuns, revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi, capelão dos jornalistas de Paris. Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha Rey foi para a Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu o renomado professor Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e acabou ficando em Genebra, onde também foi aluna da professora Helene Antipoff, educadora de grande prestígio no mundo inteiro.

FONTE: Igreja Católica Carismática de Belém

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